Vice-governadora Mailza Assis tira o sábado para ir à Transacreana para ouvir o povo

Rio Branco (AC) – Sob um céu nublado de sábado, 5 de abril de 2025, a vice-governadora do Acre, Mailza Assis, trocou o gabinete pelo chão de terra da estrada Transacreana para dialogar com quem mais precisa. Na quadra da Escola Terezinha Miguéis, na Vila Verde (km 58 da Transacreana), Mailza sentou-se lado a lado com pequenos produtores rurais, ouvindo atenta as vozes da comunidade. A reunião, reuniu dez associações de produtores e moradores da região, todos ansiosos por dividir demandas e sugestões diretamente com a vice-governadora . Entre aperto de mãos e olhos nos olhos, Mailza demonstrou um estilo de liderança presente e de pés no chão.

Liderança de pé no chão na Transacreana

Mailza chegou à comunidade acompanhada de secretários estaduais e gestores públicos – um indicativo de que não veio de mãos vazias. Logo na abertura da reunião, deu voz aos representantes das associações rurais presentes, que expuseram dificuldades e propostas. Laiane Furtado, da Cooperativa Beija Flor, fez questão de elogiar a iniciativa: “A senhora faz certo ao vim aqui junto com secretários de Estado ouvir os trabalhadores rurais, ver de perto as necessidades do setor. Esse diálogo é fundamental para que as ações não fiquem apenas no discurso” . A fala sintetiza o sentimento geral dos presentes: finalmente alguém do alto escalão do governo foi até eles para ouvir, em vez de discursar de longe.

Outros líderes comunitários reforçaram pedidos urgentes. Josimar Ferreira do Nascimento, do sindicato de extrativistas (Sinpasa), cobrou reformas em escolas estaduais da zona rural e a limpeza do leito do Rio Acre para facilitar o escoamento da produção de castanha. As demandas, apresentadas sem rodeios, foram anotadas uma a uma pela equipe de Mailza. Após ouvir todos, a vice-governadora fez algo incomum: respondeu com ações concretas ali mesmo. Anunciou o início das obras de revitalização da rodovia AC-90 (Transacreana) no trecho do km 17 ao 75 – um investimento de R$ 38 milhões garantido via emenda parlamentar do senador Márcio Bittar . O anúncio foi recebido com aplausos, pois significa melhoria real na principal via de acesso da comunidade.

Investimentos imediatos e compromisso real

Além da recuperação da estrada, Mailza detalhou outros apoios imediatos à agricultura familiar local. Confirmou a continuidade dos programas de preparo de solo (destoca, limpeza, aração) e anunciou o lançamento da Operação Ramais 2025, para recuperar ramais vicinais – com 1.200 km de estradas já mapeadas para melhorias, em parceria com as comunidades . “Nós vamos atender todas as demandas que estiverem ao alcance do Estado. Não viemos aqui prometer o que não podemos fazer”, enfatizou Mailza em sua fala, demonstrando um tom de honestidade pouco comum na política tradicional . Ela garantiu que, além da infraestrutura, dará atenção especial à educação rural – comprometendo-se com melhorias nas escolas da região e parcerias para formação técnica dos jovens .

“O dever do Estado é o de cuidar das pessoas. Contem comigo e o governador Gladson Cameli”, assegurou Mailza , olhando nos olhos dos moradores presentes. Nesse momento, a vice-governadora reforçava não apenas um compromisso de governo, mas também seu estilo de governar com humildade e responsabilidade. Diferente de promessas vazias de palanque, suas palavras vinham respaldadas por ações já em curso – como a construção de açudes em ramais onde há quase uma década uma máquina pública não chegava, conforme testemunho espontâneo de um produtor local durante o encontro.
Essa atitude solidifica a imagem de uma gestora acessível e comprometida em transformar demandas em políticas reais.

Protagonismo político e candidatura natural

A jornada pela estrada Transacreana simboliza mais que um ato pontual de governo; representa a estratégia política vencedora que Mailza Assis vem encampando. De mãos dadas com o povo, ela constrói um capital político difícil de ser rivalizado pelos adversários. Não por acaso, hoje Mailza é vista como a candidata natural do bloco governista para 2026, status conquistado pelo mérito de seu trabalho em campo e protagonismo político. Dentro do seu partido, o Progressistas, e na base aliada, há um consenso de que ela reúne as credenciais para suceder o governador Gladson Cameli. Até figuras de outros partidos reconhecem sua força. “A vice-governadora Mailza Assis segue sendo a única aposta do governador e do grupo progressista no Acre”, noticiou-se recentemente, destacando que ela conta com o apoio de quase 80% dos prefeitos acreanos, além de centenas de vereadores, da influente comunidade evangélica, de populações tradicionais e diversos outros segmentos sociais . Ou seja, Mailza não está só consolidando seu nome nas comunidades rurais – ela já uniu em torno de si uma ampla coalizão política e social.

Enquanto isso, os opositores tentam reencontrar seu espaço. Alan Rick, após ver seus indicados serem afastados do governo e sentir o esvaziamento de apoio em seu partido, busca novos aliados e discursos para se manter competitivo. Nicolau Júnior, por sua vez, deve concentrar esforços em renovar seu mandato legislativo, ciente de que nenhuma construção política relevante no Acre acontecerá sem levar em conta o protagonismo de Mailza. Nos corredores políticos de Rio Branco, já se comenta que qualquer estratégia para 2026 passa necessariamente pela vice-governadora, dado seu crescimento em popularidade e influência.

Com linguagem acessível e firmeza nas ações, Mailza Assis vem conseguindo algo raro na política: transitar com igual desenvoltura entre a população simples do interior e as altas esferas decisórias. Sua imagem de liderança humilde, porém assertiva, gera identificação no povo e respeito na classe política. Se a estrada Transacreana simboliza os desafios do Acre, a presença da vice-governadora ali simboliza esperança e mudança na forma de governar. Essa conexão real pode ser o diferencial que definirá os rumos da sucessão estadual.

Em um cenário onde muitos fazem política de cima para baixo, Mailza Assis escolheu o caminho inverso: de baixo para cima, ouvindo para depois governar. A poucos meses do início oficial da campanha, a vice-governadora do Acre já mostrou a que veio – e mostrou onde veio: nas comunidades, ao lado do povo. E é com esse trunfo de autenticidade e presença que ela se credencia cada vez mais como a líder capaz de unir o Acre e impulsionar seu desenvolvimento, sem deixar ninguém para trás.