Velloso anuncia expansão de Centros de Convivência Rural e R$ 8 milhões para a agricultura em discurso no QualiCafé

Assessoria

Durante discurso na cerimônia do QualiCafé 2025, nesta sexta-feira (10), o deputado federal Eduardo Velloso trouxe novidades para o desenvolvimento rural acreano: ele informou que a prefeitura de Rio Branco já está prestes a construir, com emenda de sua autoria, um Centro de Convivência Rural, na Transacreana, e que seu mandato projeta construir mais 58 desses centros espalhados por todo o estado. A ideia é oferecer espaços de apoio ao produtor, integrando serviços, convivência e logística para comunidades rurais.

O Centro de Convivência Rural de Rio Branco já vem sendo planejado com verba de cerca de R$ 1,9 milhão, recurso destinado por Velloso. O objetivo é propiciar ao produtor rural um local de referência quando precisar ir à cidade, facilitar o armazenamento de produtos, descanso e apoio logístico nos períodos de trânsito entre os ramais e zona urbana.

Além dessa iniciativa, o deputado relembrou uma emenda de R$ 8 milhões que destinou à Secretaria de Agricultura estadual para fortalecer a cadeia produtiva do café. Esse recurso, conforme Velloso explicou, será usado tanto para a aquisição de insumos e mudas, como para apoiar os produtores no melhoramento de técnicas e infraestrutura. A intenção é elevar a produtividade e a qualidade do café acreano em mercados nacionais.

No evento, Velloso relacionou essas ações ao papel social e econômico da cafeicultura no Acre. Ele argumentou que investir no produtor rural significa garantir renda, fixação no campo e desenvolvimento regional. Também destacou que os Centros de Convivência Rural servirão como pontes entre a zona rural e a cidade, fortalecendo o elo entre o Estado e os produtores.

A fala do deputado foi bem recebida pelos presentes, especialmente pelos produtores de café e lideranças rurais, que viram nas propostas um compromisso de apoio ao setor. Ao falar de projetos estruturantes, Velloso reforça que seu mandato tem como foco, além da saúde, a construção de políticas públicas que dialoguem com a realidade dos quilômetros de ramais e comunidades mais distantes.