CULTURA & ENTRETENIMENTO
Fortaleza do Abunã já ver movimentação de veranistas em busca de sol, praia e diversão
Por Wanglézio Braga / Fotos: Arquivo Pessoal de Marcela Neverton, Alexandro Oliveira e Cristina Lima
O Festival de Praia do Distrito do Abunã pode até não acontecer neste ano por causa da pandemia da Covid-19, mas uma coisa é certa: Os amantes de um bom banho de rio não desistem do lugar tão fácil assim. Nos últimos dias, aumentou o fluxo de veículos rumo à Fortaleza do Abunã. São veranistas que buscam refúgio para amenizar o calor e o estresse do dia nas águas geladas do Rio Abunã e nas belíssimas praias de areias claras, únicas da região.
No posto da Tucandeira é possível registra fluxo intenso de carros e vans, caravanas organizadas por agências de turismo de Rio Branco ou por famílias que apostam nas boas opções do balneário mais famoso da região. Para quem sai de Porto Velho a movimentação ainda é bastante tranquila.
A administração do Distrito até cogita não ter a famosa edição do Festival de Praia por causa da pandemia, mais o espaço que é um dos preferidos dos acreanos e moradores da ponta do Abunã. Sem ou com festival, a novidade fica pela possibilidade de os portovelhenses, que vivem na sede, distante cerca de 250 km, visitarem a área de lazer sem ter que pagar pela balsa, afinal, a ponte já está funcionando para o tráfego de pedestres e veículos.
Para quem não sabe, Fortaleza do Abunã dispõe de uma boa estrutura para atender os turistas como pousadas, casas de veraneio, restaurantes, transportes aquáticos e uma orla que atrai no período da noite os visitantes para os famosos luaus. Para quem gosta de algo mais rústico, vale acampar nas praias ou áreas de pedras e ainda escolher qual lado vai ficar: brasileiro ou boliviano.
Fortaleza do Abunã faz divisa com a Bolívia. A quem considere as praias do lado de lá, mais limpas e melhores. A segurança do lugar é reforçada pelo Exército das Forças Armadas da Bolívia que cobram uma taxa, popular ‘propina’, para a instalação de barracas que eles mesmos constroem. Do lado brasileiro, destaque para a infraestrutura comercial.
A chegada do mês de julho é uma comemoração para os mais de 500 moradores do distrito. Isso porque aquece a economia da região. Durante quatro meses, as praias bem como a famosa cachoeira ficam submersas por causa da cheia do Rio Abunã, período difícil para as os locais, pois é do turismo que eles sobrevivem. O acesso até a sede do distrito ainda é feito por uma estrada de chão batido, sem asfalto. São 10km de estrada que inicia ou finaliza no trecho da BR-364.
No posto da Tucandeira é possível registra fluxo intenso de carros e vans, caravanas organizadas por agências de turismo de Rio Branco ou por famílias que apostam nas boas opções do balneário mais famoso da região. Para quem sai de Porto Velho a movimentação ainda é bastante tranquila.
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