Pouco antes da apresentação, Victória sentiu uma forte dor na panturrilha durante o aquecimento, o que a impossibilitou de executar vários movimentos. Apesar disso, ela insistiu em participar da apresentação, sendo visivelmente apoiada por suas colegas de equipe. Ao final da série, a dor era tão intensa que ela precisou ser carregada para fora da quadra.
O que chamou a atenção foi o comportamento de Victória após a apresentação. Visivelmente emocionada, ela louvou a Deus com as mãos levantadas e orou em línguas, expressando sua fé de maneira comovente. A capitã do time, Maria Eduarda, relatou que, apesar da dor, a equipe se uniu ainda mais e conseguiu finalizar a série, algo pelo qual estão profundamente orgulhosas.
Maria Eduarda também destacou a forte crença da equipe nos propósitos de Deus, mencionando que o fato de Victória ter conseguido competir, mesmo com a lesão, foi um verdadeiro “milagre”. A fé compartilhada por todas as ginastas serviu como uma fonte de força e motivação durante um momento tão desafiador.
Mesmo que a equipe brasileira tenha terminado na 9ª posição, ficando de fora da final, o espírito de união e fé demonstrado por Victória e suas companheiras é um testemunho poderoso de perseverança e confiança em Deus, independentemente das circunstâncias adversas.