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Ex-vereador de Rio Branco, Tancremildo Maia, escreve neste sábado, 14: “Não atirar pela culatra”
NÃO ATIRAR PELA CULATRA
Dizem os mais antigos, que Rio Branco é uma cidade de muros baixos e que com certeza onde há fumaça existe fogo.
Com a aproximação de os vereadores eleitos no pleito passado assumirem seus mandados e logo terem que enfrentar uma eleição entre si, para formarem a nova Mesa que presidirá o Parlamento Mirim no bienio 2025/2026, o tabuleiro está um reboliço só, são as pedras sendo mexidas a todo instante.
Hoje, com as últimas mexidas, dizem os entendidos e os que vêem por cima dos muros, que se as lideranças políticas , que foram vencedoras e elegeram o Prefeito do Capital não tomarem as decisões certas e não tiverem as devidas cautelas, poderão ser engolidas por infidelidades e colocarem a Presidência do Parlamento no colo da oposição.
Dizem ainda os “oiudos” e que estão de bituca que, existe gente da esfera politica federal e também do secretariado estadual, trabalhando direto e investindo pesado, nos bastidores para uma composição com o grupo de opositores, que já pleiteiam a Vice Presidência e mais um cargo na mesa, esperando exatamente a divisão da situação.
Os partidos da base do Prefeito não podem sair divididos e nem com um nome que não agregue as forças políticas para que dê tranquilidade ao prefeito Bocalom, no sentido de que faça uma boa gestão a partir de 2025.
O importante nesta hora, em que toda prudência se faz necessária, é que o Candidato a Presidência da Câmara tenha um histórico político partidário, que conheça a Casa, que de fato faça parte e seja fiel ao projeto político que hoje está e estará a administrar o Município nos quatro anos vindouros.
Fica a observação que vem de além dos muros.
A situação não pode dá o tiro que saia pela culatra, se não a oposição sai com a maior opositora do Prefeito Tião Bocalom como Presidente da Câmara Municipal.
TPMaia – Jornalista.