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POLÍTICA

Senador Bittar desmonta narrativa: “Único governo que combateu fraude no INSS foi o de Jair Bolsonaro”

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O senador Márcio Bittar (União-AC) usou a CPMI do INSS, nesta quarta-feira (1º), para desmontar o discurso de que o esquema bilionário de fraudes previdenciárias teria origem no governo Jair Bolsonaro. O parlamentar afirmou que a narrativa não resiste aos fatos e destacou: “O único governo que combateu a roubalheira no INSS foi o de Jair Bolsonaro. Os dados falam mais do que qualquer palavra”.

Bittar agradeceu ao senador Eduardo Girão (Novo-CE) pela oportunidade de integrar a comissão e disse que o escândalo impressiona pela dimensão. “Quanto mais nós nos deparamos com esse caso, mais ficamos chocados. É impressionante ver que aqueles que promoveram o Petrolão e o Mensalão continuam soltos, enquanto Bolsonaro, que criou mecanismos de combate à fraude, está preso”, afirmou.

O senador recordou que “em 1991, o atual vice-presidente Geraldo Alckmin foi relator do projeto de lei que incluiu os descontos associativos no INSS. Até 2019, a quase única entidade a operar nesse esquema era a Contag, claramente ligada ao PT”.

Segundo Bittar, a reforma trabalhista reduziu a arrecadação sindical e empurrou muitos sindicatos para o esquema fraudulento. “A Contag pressionava, mas Bolsonaro, junto com técnicos do Dataprev e do INSS, criou biometria, transparência e revalidação anual. Foram quatro anos de resistência contra esse assalto”, frisou.

Ele citou que, em fevereiro de 2020, Bolsonaro editou medidas duras, entre elas a revalidação trienal. Mas, em 2021, “entidades articularam um jabuti que derrubou a regra de revisão anual e abriu a porta para que o esquema explodisse novamente”.

Na gestão de Lula, prosseguiu o senador, o ministro Carlos Lupi desmontou os freios criados. “A Contag pediu desbloqueio em lote. O presidente do INSS negou, e o que fez o ministro? Trocou o gestor. Depois, o novo procurador, Virgílio, autorizou o desbloqueio em massa. O rombo saltou de R$ 750 milhões para R$ 3,3 bilhões”, detalhou.

Bittar insistiu que não se trata de narrativa política. “São dados concretos. Vou repetir: o único governo que combateu essa fraude foi Jair Bolsonaro”, afirmou.

O parlamentar atacou ainda o que chamou de “vermes da corrupção”. “Para essas entidades, ser humano é apenas um número. Eles não se arrependem de nada, fazem o que for necessário para se manter no poder. Veja Zé Dirceu, condenado por corrupção, tratado como herói. Veja Gabeira, sequestrador, também tratado como herói pela esquerda”, ironizou.

Por fim, Bittar alertou que o esquema atinge de forma brutal as regiões mais frágeis do país. “É o sistema mais cruel porque atinge os mais vulneráveis. A região que mais olham e atacam é a nossa, a Amazônia. É um assalto contra os que menos têm. E ainda querem calar quem denuncia”, concluiu.

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