EVANDRO CORDEIRO
COLUNA DO EVANDRO | Márcio Bittar: “A Márcia está preparada para vencer o candidato da esquerda”
A ponderação é do senador Márcio Bittar (sem partido). E não é blefe. Ele é o responsável por esse agigantamento da pré-candidatura da Márcia ao Senado da República. Conseguiu, além de uma coalizão de partidos sem precedentes, colocar a Márcia como a candidata do presidente Bolsonaro. É o discurso capaz de colocar por terra os argumentos verdes e vermelhos do possível candidato da esquerda, o Jorge Viana.
Grupo imbatível
Vejo alguém dizer que o Gladson Cameli (Progressistas) tem um problemão para resolver em relação ao monte de pré-candidatos ao Senado. Não enxergo problema. Quem tem nomes como os de Alan Rick, Vanda Milani, Mailza Gomes e Jéssica Sales numa lista de pretensos candidatos ao Senado tem a solução. É um time de respeito em torno de sua candidatura a reeleição, que numa arrumação política bem orquestrada resultará em um grupo imbatível.
Pior é o Lula
Ruim é a situação do Lula, que além do próprio ser um condenado por corrupção, está cercado de figuras indesejáveis, quase todas também condenadas.
Decidido
A prefeita de Brasileia, Fernanda Hassem (PT), já decidiu: não disputará as eleições em 2022. Na família dela só não foi decidido qual dos dois irmãos, Tadeu Licurgo, seu braço direito na prefeitura, ou médico Hassem Licurgo, que trabalha na região do Iaco há mais de dez anos, disputará as eleições para deputado estadual em 2022. Ela também nega que vá se filiar no PROS, sigla do namorado dela, o secretário estadual do Meio Ambiente, Israel Milani. Nem ela, nem os irmãos.
Sem sucesso
Tentei ver a reação da senadora Mailza Gomes sobre a possível filiação de Bolsonaro no partido dela, o Progressistas, mas não logrei êxito. Ela empreendeu fuga pela tangente.
Fica com Bittar
Ouvi dos irmãos Moreira, em Brasileia: muito dificilmente a Leila Galvão deixará de seguir o senador Márcio Bittar. Ou seja: é praticamente descartada a ida dela para um partido que cerca o senador Petecão (PSD), em campanha para o Governo.
Apoio do Gladson
Em relação a essas operações policiais no Acre, o governador Gladson Cameli foi bem claro à coluna: é totalmente a favor. Quem faz cagada na gestão pública vai pagar o preço e não terá mão nas costas passada por ele. A única ressalva que faz é que não precisa a polícia usar exagero, politizar com pirotecnia as operações.
Não sei mesmo
Todo mundo querendo saber quem é o ex-deputado acusado de grilagem de terra no Acre em cuja casa foram feitas buscas e apreensões pela Polícia Federal anteontem. Eu não sei. E soubesse não diria. Esse negócio dá morte e eu não quero morrer tão cedo.
Quem assume
Pelas contas feitas, caso o vereador Célio Gadelha (MDB) perca mesmo o mandato, quem assumiria sua cadeira seria o suplente de um outro partido e não do MDB. É simples. O juiz anulou os votos. A vaga será do partido que tiver a maior sobra.
Bocalom acertou
Se a gente trocar em miúdos, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (Progressistas), conseguiu um feito inédito: resolveu a situação dos trabalhadores das empresas de ônibus e ainda conseguiu baixar a passagem. Mais na frente as pessoas vão entender.
Tem que mudar
Agora vou escrever um negócio: essas empresas de ônibus, fuleiras, que fazem o povo sofrer nas paradas, precisam mudar geral. Se continuarem agindo como sempre será uma grande sacanagem com o prefeito Tião Bocalom.
E o MDB em 22?
Flaviano Melo já mostrou que ressurge do nada, quando quer. É o que vai precisar fazer com seu MDB todo esvaziado para as eleições de 2022. Se vai chamar a velha guarda, com Mauri, João Correia e etc. Ou se potencializa o time novo, com Emerson Jarude, João Marcos Luz, Oséias Silva…
Belo trabalho
Talvez pela pouca divulgação pouca gente está percebendo o quanto o presidente Arlenilson Cunha está avançando com o Iapen. Vou citar só um exemplo: ele é o primeiro do Brasil a fazer um convênio com o Banco do Brasil por meio do qual reeducandos estão abrindo suas contas. É um projeto piloto sobre o qual o Brasil todo está de olho.
Simples assim
Vi algumas pessoas questionando o deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) por estar criticando a merenda escolar, o que não fez durante 20 anos, quando mamava nos governos da Frente Popular. Fui simplista: é papel dele. Está na oposição e pela forma como entregaram o Acre para o Gladson vão demorar a voltar.
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