POLÍCIA
Ex-cabo da PM que pregou suspeito de furto no assoalho de casa tem outro habeas corpus negado
O ex-cabo da Polícia Militar Ângelo Gleiwitz Moreira Siriano, condenado por tortura, teve um novo habeas corpus negado. A decisão foi da Câmara Criminal de Justiça do Acre. Em dois processos o ex-policial foi condenado a 16 anos e 10 meses de prisão pelo crime de tortura.
No recurso, o advogado Mario Rosas pediu para o réu recorrer em liberdade ou que fossem estabelecidas medidas cautelares diversas da prisão. A alegação da defesa é que ainda não houve uma condenação definitiva, já que cabe recursos a instâncias superiores, mas ao analisar o pedido os desembargadores entenderam que estão ausentes os requisitos autorizadores do habeas corpus.
Em um dos casos Ângelo Gleiwitz foi condenado, juntamente com outros PMs, por pregar um suspeito de furto no assoalho de uma casa. O crime ocorreu na região do Preventório em Rio Branco.
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