POLÍTICA
Waldir França, presidente do PSOL, quer ocupar uma das cadeiras da Câmara Federal
O presidente do Partido do Socialismo e Liberdade (PSOL), Waldir França, vai disputar uma das oito vagas acreanas à Câmara Federal. A decisão é da executiva regional e tem como estratégia o crescimento partidário. Oriundo dos movimentos sociais, o postulante acredita que terá votos ideológicos, no campo de esquerda, além de ser “puxado” pelo movimento anti-bolsonarista.
França também destaca os seus candidatos majoritários, a seu ver os mais bem qualificados moral e intelectualmente. “Com todo respeito aos demais candidatos, mas o professor-doutor da Ufac, Nilson Euclides, e o advogado Sanderson Moura são os melhores”, afirmou o dirigente, referindo-se aos pré-candidatos ao governo do Acre e ao Senado, respectivamente.
Mesmo contrário à política do “quanto pior melhor”, ele também cita, como ambiente favorável, as administrações do governo estadual e prefeitura de Rio Branco. “Em verdade o que temos são desgovernos. Bocalom tem quase 70% de reprovação, enquanto Gladson Cameli está envolto em denúncias de corrupção e desmandos”, enfatizou Waldir França, assegurando que irá fazer uma campanha propositiva.
O ativista disse ainda que o Acre não possui um modelo de desenvolvimento, o que deixou os acreanos quase sem oportunidades de trabalho, às exceções do comércio e do serviço público. “Eu defendo o estado do bem-estar social. É preciso criar políticas públicas para a inserção das pessoas que vivem às margens da sociedade. Como sabemos, a juventude está sendo tragada para o mundo das drogas”, critica Waldir França, afirmando que será a “voz daqueles que mais precisam”.
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