POLÍCIA
Depois de dois dias de julgamento, réu é condenado por homicídio e por integrar organização criminosa
Dos cinco réus que foram julgados pelo assassinato de Jordam Israel da Silva, Antônio Carlos da Costa foi condenado pelos crimes de homicídio e também por integrar organização criminosa. Somadas, as pernas pelos dois crimes totalizam 23 anos e 4 meses de prisão. A decisão foi do Conselho de Sentença da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar.
Os denunciados Everton de Assis Melo e Claudionor da Costa foram absolvidos da acusação de homicídio e considerados culpados por integrar organização criminosa. Everton de Assis foi sentenciado a 4 anos, 9 meses e 24 dias, enquanto Claudionor a 6 anos, 8 meses e 24 dias. Os dois serão monitorados por tornozeleira eletrônica.
Já Cassinado Pereira de Freitas, que teve na defesa o advogado Jair Medeiros, foi absolvido das acusações de homicídio e de integrar facção. Ramon Hudson da Silva Santos também foi absolvido dos dois crimes.
Jordam Israel foi assassinado em novembro de 2018, após ter a casa localizada no Ramal da Usina, invadida por criminosos. Na sequência os autores do crime incendiaram o imóvel com o corpo da vítima dentro.
O crime, segundo a polícia civil, foi motivado por vingança. Horas antes, após uma briga em um bar, Jordam assassinou com um golpe de gargalo de garrafa o jovem Lucas Albuquerque Silva. Lucas era cunhado do réu Antônio Carlos e foi ele, segundo a denúncia, quem ordenou o crime.
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