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COLUNA DO EVANDRO | Marcos Alexandre não volta mais para o PT e pode formar chapa para prefeito com um vice do PP

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Por Evandro Cordeiro

As informações dos bunkers políticos chegam de manhã de uma forma, a tarde de outra e à noite em outra formatação, mas, se peneiradas, dá para ter ideia de como as coisas estão caminhando. Por exemplo: o ex-prefeito Marcos Alexandre não volta mais para o PT, é fato. Mais interessante do que isso é onde ele poderá aportar para disputar a prefeitura. As mesmas fontes garantem que o “Chame-Chame” pode parar em uma sigla do centro para a direita, numa costura cujo desfecho poderia ser uma candidatura com um vice do partido do governador Gladson Cameli, o PP. Enquanto as coisas não acontecem, nomes do Palácio continuam circulando para a disputa eleitoral de 2024, tendo a deputada federal Socorro Neri (PP) na cabeça e com uma novidade, o chefe da Segov, Alyson Bestene, sendo colocado no jogo.

Nesse provável arco de aliança podem figurar até partidos recentemente muito queixosos com o governo, caso de MDB, PSD e das siglas que existem debaixo do sovaco do senador Márcio Bittar (UB). Tudo estaria sendo trabalhado com visão em 2026, como os Thundercats. Muita coisa está sendo trabalhada em silêncio, outras são possíveis de enxergar de longe, dadas as movimentações. Não vejo possibilidade de estar nessa o PT, obviamente, nem o PSB do ex-deputado Jenilson Leite, que também quer a prefeitura de Rio Branco, aí, sim, dentro de uma aliança com PT, PSOL e PCdoB. Jenilson não terá escolha.

Marcus Alexandre, Alysson e Socorro / Fotos: Arquivo

2026 É O HORIZONTE

Com as costuras para 2024, começam a ser desenhados cenários de 2026. Além da vice-governadora, Mailza Assis, outros nomes começam a aparecer nos negativos das fotos para aquela disputa. A deputada federal Socorro Neri e o deputado estadual Nicolau Júnior, ambos do PP, estão no time de governadoráveis e senadoráveis, bem como o senador Alan Rick (UB). Para chegar ao nome de consenso, depende muito da disputa para prefeito.

JORGE DEPENDÊNCIA

Com relação a esquerda acreana para a disputa de 2026, esta passa pelo que significará o governo Lula. No momento, Jorge Viana, o nome que o PT tem, está longe do Acre, dirigindo a Apex, órgão federal que fomenta negócios da indústria brasileira no exterior. A esquerda pura depende dele.

NÃO DESCARTEM BOCALOM

Uma nota necessária: nenhum cenário pode descartar o nome do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP). Além da reaproximação que ele constrói com o governador Gladson Cameli, o velho Boca tem uma máquina na mão e a promessa de muitas obras. Não está fora de nenhum cenário.

Tião Bocalom (PP) / Foto: Arquivo

SEM PAI

É bom ressaltar que essa grana liberada para a reconstrução da BR-364 estava no orçamento. Ou esquecem que o senador Márcio Bittar coordenou o que chamavam de ‘orçamento secreto’? De vantagem do governo Lula só a vontade política de liberar, o que já é uma grande coisa. Melhor é dizer que a reconstrução da BR não tem um pai, tem uma coalisão.

REIVINDICAÇÃO

Mesmo não sendo citado em uma dessas pesquisas de rede social para vê que nome da equipe da prefeita Fernanda Hassem (sem partido) pode ser investido para sucedê-la, o ex-secretário de Planejamento, Emerson Leão, pleiteia a vaga. O mesmo disse à coluna que preenche todos os requisitos. Além de já ter provado que tem votos, Leão foi leal a prefeita e ao irmão dela, Tadeu Hassem (Republicano), eleito deputado estadual.

OUTROS NOMES

Além de Emerson Leão, outros dois nomes muito fortes figuram para a disputa da prefeitura de Brasileia: Joelson Pontes, ligado à vice-governadora Mailza Assis, e a emedebista Leila Galvão, ex-prefeita e ex-deputada estadual.

Joelson Pontes: Foto Montagem: AcreNews

SILÊNCIO TOTAL

Sobre as construções políticas em andamento, nem o Guilherme Cameli, primeiro-filho, consegue uma declaração do pai, o governador Gladson Cameli. Aprendeu a trabalhar em silêncio. Deu bons resultados, afinal ele nunca perdeu uma eleição.

NEY AMORIM

Sempre falado para disputas majoritárias, o ex-deputado estadual Ney Amorim (Podemos) começa a ser a aconselhado a se preparar para, em 2026, ou voltar a Assembleia Legislativa, ou disputar uma cadeira na Câmara Federal. É que o cavalo foi passando e já não há tanto entusiasmo em relação ao nome dele para a majoritária.

Ney Amorim/ Foto: Arquivo

NOME DO KINPARA

Um nome que também circula pelos bastidores em relação a prefeitura de Rio Branco é o do professor Minoru Kinpara, hoje presidente da Fundação Elias Mansour. Daria um belo vice, pelo menos.

Minoru Kinpara ao lado de Gladson Cameli / Foto: Arquivo
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