POLÍTICA
Prefeitura de Rio Branco identifica áreas para construir moradias populares
Dircom/PMRB
Dando continuidade a uma extensa agenda nesta sexta-feira, 4, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, se reuniu em seu gabinete de trabalho, na sede da prefeitura com o secretário municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana, Valmir Médici, para tratar da escolha de algumas áreas pertencentes ao Município para a construção de escolas, casas populares e creches.
Estavam presentes o secretário da Casa Civil, Valtim José e o assessor político, Helder Paiva.
De acordo com Valmir Médici, cumprindo determinação do prefeito, a equipe da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana (Seinfra) identificou algumas áreas de domínio do município que serão utilizadas para a construção dessas obras.
“O prefeito pediu e hoje viemos a apresentar as áreas identificadas pela equipe da Seinfrs”, informou Valmir Médici.
Ele explicou que a construção de moradias populares será executada com recursos do Fundo Municipal de Habitação. Segundo ele, o programa de moradias populares foi desenvolvido pelo prefeito Tião Bocalom com o presidente da República, Jair Bolsonaro. Ele explica alguns detalhes do programa.
“Como é um programa da prefeitura, nós estamos identificando onde serão construídas as moradias e até quem será beneficiado”, detalha o secretário, acrescentando que o projeto de arquitetura e engenharia já está desenvolvido.
“Escolhidas as áreas, passaremos para a parte de licitação da obra”, salientou.
Sem discriminação
Ao falar da necessidade de construção de novas moradias populares, Tião Bocalom destacou que Rio Branco tem um déficit de mais de 20 mil unidades habitacionais. Ele afirmou que as novas moradias serão construídas perto do centro da cidade.
“A gente quer construir o mais próximo do Centro, mais bem localizado possível. Nada de empurrar o cidadão, só porque é mais pobre, para fora da cidade, para a periferia. A prefeitura possui muitas áreas e a gente pode, em parceria com a iniciativa privada, utilizar esses espaços”, concluiu Tião Bocalom.
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