POLÍCIA
“Verdade sobre o que aconteceu no presídio só quando findaram as negociações”, diz assessor do Palácio
A realidade sobre o que aconteceu dentro do presidido Antônio Amaro Alves nas últimas 24h só virá a público após o término das negociações. Assassinatos de lideranças de facções, feridos, entre outras, são apenas especulações até o momento, garantiu ao Acrenews um alto assessor do Governo.
A rebelião iniciada nesta quarta-feira, 26, no presídio Antônio Amaro, anexo do Francisco d’Oliveira Conde, já é a maior da história do sistema prisional do Acre. É possível que tenha ocorrido um massacre, com mais mortos e feridos do que tem se especulado, mas pode não ser tudo isso. Segundo o assessor, melhor seria que ninguém especulasse até que o secretário de Segurança, coronel Américo Gaia, traga os detalhes em uma coletiva de imprensa, que o Palácio torce para que seja já na manhã desta quinta, uma vez que isto ocorrerá em seguida ao fim da rebelião. “Mas a imprensa e as redes sociais são livres para escrever o que quiserem. O governador Gladson Cameli adora essa liberdade e presará por ela”, disse o assessor, que preferiu o anonimato.