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Acre participa de consórcio para pesquisas na Amazônia com investimentos de até R$ 89,2 milhões
Através de um termo de cooperação da FAPAC com outras 13 fundações de pesquisa, o governo do Acre disponibilizou 500 mil reais, o que resultou num consórcio científico de R$ 89,2 milhões, para pesquisa em áreas desconhecidas da floresta amazônica.
As fundações de pesquisa e o CNPq fizeram um aporte de R$ 59,2 milhões e o Reino Unido contribuiu com R$ 30 milhões.
Os pesquisadores acreanos podem organizar consórcios com mais dois pesquisadores (um amazônico e outro dos demais Estados) e apresentar projetos de até R$ 400 mil.
“O diferencial da FAPAC é que, com a sensibilidade do governo Gladson Cameli, podemos usar recursos financeiros médios pra colocar os cientistas acreanos dentro de milionários programas de pesquisa, e com a vantagem de o campo de investigação ser a própria Amazônia “, comemorou Moisés Diniz, presidente da FAPAC.