POLÍCIA
Acusado por matar colega de cela não comparece ao julgamento, mas acaba condenado a 16 anos de prisão
Dionathan Moura de Andrade, denunciado pelo assassinato de Carlos Queiroz de Souza, de 34 anos, não compareceu ao julgamento, mas foi condenado. “A presença do réu não prejudica em nada, já que a defesa dele foi feita pelo advogado”, disse o promotor Carlos Pescador.
O crime ocorreu no dia 10 de dezembro de 2019 na cela 30 do pavilhão “A”, um dia depois da vítima ser conduzida ao presídio pela acusação de homicídio. Carlos Queiroz foi assassinado por asfixia mecânica. “A denúncia revela que colocaram uma toalha na boca da vítima, que foi sufocada até a morte”, disse Pescador durante a sustentação oral.
Ao final do julgamento, Dionathan Moura foi condenado a 16 anos de prisão em regime fechado. Na mesma decisão a juíza da 1ª Vara do Tribunal do Júrim, Luana Campos, decretou a prisão preventiva do réu.
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