GERAL
Aeroporto de Rio Branco e mais quatro administrados pela VINCI Airports no Brasil são premiados pela ANAC por boas práticas ambientais
• Reconhecimento foi feito durante cerimônia da edição 2024/2025 do Programa Aeroportos Sustentáveis;
• Salvador, Manaus, Porto Velho, Boa Vista e Rio Branco estão entre os aeroportos premiados;
• Iniciativa da ANAC reforça a importância da agenda ambiental no setor aeroportuário brasileiro.
Julho, 2025 – A VINCI Airports foi destaque na cerimônia de premiação do Programa Aeroportos Sustentáveis, promovido pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Cinco aeroportos administrados pela rede no Brasil — Salvador, Manaus, Porto Velho, Boa Vista e Rio Branco — foram reconhecidos por suas boas práticas ambientais, durante evento realizado nesta segunda-feira (8), em Brasília. O resultado reforça o compromisso da VINCI Airports com uma gestão sustentável e inovadora da infraestrutura aeroportuária.
Criado pela ANAC em 2019, o Programa Aeroportos Sustentáveis tem como objetivo estimular a adoção de práticas sustentáveis na aviação civil brasileira. A metodologia da edição 2024 é estruturada em três eixos de avaliação: Sociedade, que mede a governança da gestão ambiental e o engajamento social do aeroporto; Insumos, que avalia o consumo de energia, água e a geração de resíduos; e Externalidades, que considera as emissões e o ruído gerados pela operação aeroportuária.
Desde que iniciou sua operação no Brasil, em 2018, com a concessão do Aeroporto de Salvador, a VINCI Airports vem implementando um plano robusto de sustentabilidade ambiental. Entre as principais iniciativas estão o uso de energia 100% renovável, o alcance da meta de “zero aterro” para destinação de resíduos, a gestão de efluentes sem lançamento no meio ambiente (zero efluentes), a obtenção da certificação ambiental ISO 14001 e da ACA 4+, certificação internacional de redução de carbono concedida pelo Airport Carbon Accreditation.
“Receber esse reconhecimento da ANAC reforça o compromisso da VINCI Airports com a sustentabilidade como valor central da nossa operação no Brasil e no mundo. Essa conquista é fruto de um esforço coletivo: a responsabilidade ambiental não está apenas com o time de meio ambiente, mas com todas as equipes envolvidas nos nossos aeroportos. Estamos construindo soluções para o futuro, com ações que impactam positivamente o território onde atuamos e inspiram outras iniciativas dentro da aviação. Trabalhar de forma colaborativa, compartilhando boas práticas, é o que fortalece o setor como um todo e nos permite evoluir continuamente”, afirma Julio Ribas, CEO da VINCI Airports no Brasil.
Na premiação, o Aeroporto de Salvador foi reconhecido nos eixos Sociedade e Insumos na categoria de aeroportos com mais de 5 milhões de passageiros por ano, mesmo eixo do prêmio conquistado pelo aeroporto de Manaus na categoria de aeroportos com até 5 milhões de passageiros por ano. Nos terminais com até 1 milhão de passageiros por ano, os aeroportos de Boa Vista, Porto Velho e Rio Branco ganharam no eixo Externalidades.
Sobre o Rio Branco Airport
O Rio Branco Airport é um dos sete aeroportos na Amazônia operados pela VINCI Airports, maior operadora privada de aeroportos no mundo, por meio do contrato de concessão com duração de 30 anos. Principal aeródromo do estado do Acre, o Rio Branco Airport busca maior conectividade e estímulo da economia da região. Incorporando padrões operacionais globais, busca oferecer mais eficiência, segurança e uma melhor experiência de viagem para seus passageiros.
Sobre a VINCI Airports
A VINCI Airports, líder mundial em operação de aeroportos privados, atua em mais de 70 aeroportos em 14 países. Graças à sua expertise como integradora global, a VINCI Airports desenvolve, financia, constrói e gerencia aeroportos, disponibilizando sua capacidade de investimento e seu know-how na otimização do desempenho operacional, modernização da infraestrutura, gerenciamento das operações e transição ambiental. A VINCI Airports foi a primeira operadora de aeroportos a se comprometer com uma estratégia ambiental internacional em 2016, visando alcançar a meta de emissões líquidas zero em toda a sua rede até 2050.