ACRE
Após 15 dias do ocorrido, Conselho Nacional de Saúde repudia exposição de mulher que teve bebê na calçada
Por Wanglézio Braga / Foto: Reprodução
Quinze dias após ganhar repercussão nacional do caso da mulher que pariu na calçada próximo da Maternidade Bárbara Heliodora, em Rio Branco, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) fez manifestação pública sobre o assunto. Em nota divulgada ontem (08), em seu portal, a autarquia repudiou a exposição e constrangimento que a mulher passou no dia 25 de janeiro.
Uma moção de repúdio foi assinada por Fernando Pigatto, presidente da CNS e “recomenda que todos os fatos de violência, negação ao atendimento e exposição dessa mãe e da criança sejam apurados e os culpados punidos adequadamente”, que “toda assistência pós-parto e o bem-estar da mãe e da criança sejam garantidos”.
A autarquia também pede que “o caso seja acompanhado pelo Conselho de Saúde do Acre, pela Secretaria da Mulher do Acre, pelo Ministério Público e pelos representantes dos movimentos sociais de população em situação de rua”.
A extensa moção foi acompanhada de considerações com base em artigos da lei. No entanto, a autarquia não comentou ou informou das ajudas práticas que prestou ou que deveria para com a mãe e o bebê. A nota, além de tardia, é rasa do ponto de vista que não passou apenas de “pedidos” burocráticos.
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