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Em 11 meses aprovação do prefeito Tião Bocalom sobe 20%, segundo pesquisa
Após um início de administração conturbado, em decorrência da pandemia de covid-19, índices alarmantes de casos de dengue e dos graves problemas que o município enfrentava – como no caso do transporte público, por exemplo, a avaliação do prefeito Tião Bocalom, enfim, começa a apresentar números favoráveis na avaliação popular. É o que mostra a recém pesquisa do Instituto Data Control.
Em fevereiro de 2022, 66,8% diziam achar a administração do prefeito Bocalom, ruim ou péssima. Agora, em janeiro de 2023, esse número caiu para 44, 7%. Uma diminuição de 22,1%.
Já aqueles que acham a administração de Bocalom regular, boa ou ótima, que em fevereiro de 2022 eram 30,5% , agora somam 51,3%. Um aumento na aprovação do prefeito superior a 20%.
Apesar da significativa melhora na avaliação popular, o prefeito Bocalom afirmou que muita coisa boa ainda está por vir.
“Sou administrador, não sou mágico! Rio Branco estava destruída e aos poucos estamos arrumando, acabando com a corrupção nas instituições, com superfaturamento em obras e serviços, acabamos com o império do transporte coletivo e, enquanto o diesel dobrou de preço, baixamos o valor da passagem, coisa que nenhum prefeito tinha feito. Acabamos com as notas de medição de serviços que eram pagas em dobro. Tudo isso mexeu com poderosos e incomodou muita gente que passaram a querer denegrir nossa imagem.
Eu e a Marfisa fomos eleitos para um mandato de 4 anos, ainda estamos na metade. Até o final, com a ajuda de Deus e daquelas pessoas honestas e bem-intencionadas, vamos cumprir com a grande maioria de compromissos que firmamos em campanha”, afirmou.
Bocalom disse ainda que seu foco é continuar trabalhando para melhorar a capital do Acre e que não liga muito para as pesquisas.
“Não dou muita bola para essas pesquisas. Todos sabem que sempre fui vítima de pesquisas encomendadas por meus adversários. Eu sei onde vamos chegar, quando e como chegar. Nossa economia, nestes 2 anos, passa de R$ 400 milhões, de recursos próprios, que estão na conta para se transformar em obras e serviços. Nunca na história de Rio Branco se viu uma economia dessa, nem 10% disso. Eu só peço um pouquinho de paciência à nossa população e que não entre na desse pessoal que só torce para que tudo dê errado.”, finalizou.