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ESPORTE

Atlético Acreano, também conhecido como Galo Carijó, completa 70 anos nesta quarta, 27

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Atlético-AC – campeão estadual de 1968. Café, Pincel, Zé Alab, Vitor, Lelê, Bebé, Maurício Bacurau, Oliveira, Fernando Diógenes, Nanico e Euzébio

Na Marca da Cal / Foto: Acervo JWA

Nesta quarta-feira (27), o Galo Carijó completou 70 anos de glórias. Fundado em 27 de abril de 1952, o time celeste amarga desde o título estadual de 2019 uma coleção de resultados ruins, além de dívidas com atletas entre outros que devem ser quitadas com o dinheiro pago recentemente pelo Cruzeiro pelo empréstimo do meia Careca, algo em torno de um milhão de reais.

Bicampeão nos dois primeiros anos de atividade: 1952 e 1953, o time celeste conta com nove títulos estaduais (1952/53, 1962/68, 1987, 1991, 2016, 2017 e 2019).

Criado no Segundo Distrito da cidade, o time celeste, na sua trajetória de seis décadas de existência, contou com personalidade que marcaram época do clube como é o caso de Augusto Hidalgo de Lima, Foch Jardim, Roberto Sanches Mubárac, Sílvio Ferrante, Rufino Vieira, Wilson Ribeiro, Adauto Frota, Flora e Fernando Diógenes, Rivaldo Patriota, Jaú e Zé Humberto e tantos outros.

Atlético Acreano – 1982. Em pé, da esquerda para a direita: Zezito, Manoelzinho, Jaime, Gilmar, Chicão e Dóris. Agachados: Zé Gilberto, Socó, Carioca, Eduardo e Anísio. Foto/Acervo Manoelzinho.

Neste espaço, durante a passagem dos 60 anos de fundação do clube, o cronista esportivo Francisco Dandão citou inúmeros craques que vestiram a camisa do clube como: Euzébio, Café, Pedro Feitosa, Bolinha, Curica, Duda, Dadão, Tadeu, Gilmar, Pincel, Guedes, Nelson, Valdir, Nirval, Rui Macaco, Pintão, Barrinho, Bruzugu… A relação é aleatória.

Num outro parágrafo da crônica de homenagem aos 60 anos, Francisco Dandão completa a lista com os seguintes jogadores: Toinho, Maurício Bacurau, Tidal, Bararu, Chiquinho, Zé Alab, Oliveira, Bidu, Manoelzinho, Paulinho Pontes, Pintinho, Ilzomar, Lécio, Targino, Raimundinho, Hélio Pinho, Neivo, Mário Mota, Bené, Carlão, Santiago, Pitu, Carlinhos Bigode, Dodô, Rodomilson, Rosemir, Belo, Pitico, Paulão…

Atlético – 1991. Em pé, da esquerda para a direita: Assis, Cid, Dodi, Marquinhus, Gerson, Milton, Ricardo, Redson, Antônio José, José Humberto (presidente) e José Augusto (técnico). Agachados: César Caboclo, Nego, Dim, Helinho, Paulinho, Daniel, Ley, Joãozinho e Moreira da Souza Cruz (diretor). Foto/Acervo Manoel Façanha

Dandão finalizou a crônica como se fosse uma poesia:

“Azul como um céu de primavera, o Atlético Acreano é uma cor que faz uma espécie de ponte entre o infinito por ser conquistado e o coração que bate descompassado no peito da sua imensa torcida. Para eles, ao fim de cada campeonato perdido, sobrevém sempre a esperança de novos acontecimentos e melhores recomeços. Parabéns, família atleticana!”

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