Bocalom avalia situação da cheia e afirma que Prefeitura mantém resposta eficiente: “foco são as famílias’

Bocalom, afirmou que o município entrou em alerta máximo após o Rio Acre atingir a cota de transbordamento. Segundo ele, o nível do rio chegou a apenas 27 centímetros da marca crítica, conforme boletim da Defesa Civil Municipal e que, durante toda a noite de sexta-feira, as equipes da Prefeitura permaneceram nas ruas prestando atendimento às famílias atingidas.
De acordo com o prefeito, foram realizadas retiradas preventivas e garantido suporte às pessoas que vivem em áreas de risco.

“O trabalho foi intenso e contínuo, com todas as secretarias municipais totalmente mobilizadas”, afirmou Tião Bocalom. O prefeito ressaltou que a atuação integrada foi fundamental para garantir segurança e acolhimento à população. Ele também apontou como positiva a informação de que alguns igarapés apresentaram sinais de vazante durante a madrugada.
Segundo Bocalom, esse recuo momentâneo trouxe alívio, mas não reduziu o estado de atenção do município. “Seguimos atentos e trabalhando de forma integrada para cuidar da nossa gente”, declarou.
O prefeito reforçou que a gestão deu todas as condições para que as equipes atuassem com rapidez e responsabilidade.
Bocalom lembrou que, nas últimas quatro alagações, Rio Branco realizou operações consideradas entre as melhores do país.
Ele citou, inclusive, o reconhecimento nacional recebido pelo município pela excelência no atendimento às vítimas de desastres naturais. As ações contaram com o apoio do Corpo de Bombeiros e do Governo do Estado. Para alinhar estratégias, o prefeito informou que participou de uma reunião de trabalho às 7h da manhã desta quarta-feira.
O encontro ocorreu na sede da Prefeitura, com a presença das secretarias e equipes envolvidas. A reunião serviu para avaliar a situação atual e definir os próximos passos.
“O foco é o bem-estar da população e o socorro às famílias”, afirmou. O prefeito concluiu garantindo que a população de Rio Branco pôde contar com a Prefeitura durante o período crítico da cheia.