KATIANNY ARAÚJO
Coluna da Katianny Araújo: Saúde integrativa na melhor idade, para ajudar na qualidade de vida
Saúde Integrativa na melhor idade, para ajudar na qualidade de vida!
A Saúde Integrativa contempla terapias complementares que contribuem para uma melhor qualidade de vida das pessoas, e se tratando de saúde na melhor idade, principalmente. Com métodos menos agressivos, são capazes de prevenir e tratar doenças degenerativas e psicológicas, como a depressão. Essas terapias são conhecidas como Práticas Integrativas e Complementares (PICs), e você certamente já ouviu falar de algumas.
O tema tem como objetivo entender um pouco mais a relação da depressão, autoimagem e a busca incessante por clínicas de estética, principalmente por pessoas que não conseguem aceitar a si mesmo e com o intuito de diminuir a sua aflição.
A procura pela estética por motivos relacionadas com o tratamento para a depressão e, claro, principalmente para fins estéticos, devem ser identificadas pelo profissional para que seja possível uma intervenção eficaz, no sentido de minimizar os seus efeitos negativos de escolha errada. Com isso, o objetivo deste tema foi identificar através da relação entre os estados depressivos e a busca por tratamentos estéticos.
E a Saúde Integrativa na Estética, tem como papel principal, justo no momento em que a depressão tem sido muito descrita, adjunta a sensações de desconforto, cansaço, estresse, baixa autoestima, constituindo um número elevado de pessoas que se definem como depressivas ou relacionam a sua situação angustiante ao não gostar de sua aparência buscando nas clínicas estéticas uma “cura” para a sua aflição.
Os serviços de saúde, na área da estética, constituem arranjos bastante peculiares, concebidas quase exclusivamente em cátedra das necessidades dos usuários. Dotados de sistemas técnicos organizacionais muito próprios, proporcionam aos seus pacientes uma maneira de dissimular a angústia real dotando-se de uma fantasia da realidade adoentada.
Assim sendo, a depressão e a estética são apreciações muito próximas, no entanto não relacionadas. Compreendendo que a baixa autoestima desestabiliza o a eloquência do refletir para o agir de qualquer ser humano, o depressivo, transcende a dificuldade de seus relacionamentos tanto sociais quanto familiares e consequentemente profissional, sustentando o doente em devotado sofrimento.
Ainda, conhecendo a estética e entendendo ela como não meramente ser belo ou feio, e sim relacioná-la a uma anuência pessoal, abarcando com os anseios íntimos de cada um, seria este tratamento estético um componente terapêutico da depressão?
Embora, não exista artigos que façam o embasamento da estética com a depressão sendo este veículo essencial para a recuperação da autoestima desde que haja um discernimento no intuito de amparar ou de minimizar os seus efeitos negativos desta ligação. A depressão tem a ver com o bem-estar físico, psíquico e social, enquanto a estética, segundo o dicionário, e alguns populares, se alude exclusivamente sob a aparência física e a beleza.