COLUNA DO CORDEIRO Dentre as candidaturas ao Senado anunciadas até aqui, de certas só as de Gladson, Bittar e Jorge Viana

Uma candidatura ao Senado é classificada como majoritária. Para ser viável, precisa de muitos componentes, assim como uma disputa para o Governo. Não basta ter dinheiro, por exemplo. Tem que ter lastro eleitoral grande, ser um candidato muito conhecido em todas as regiões do Estado e ainda assim, ao final, muitos com todos esses predicados ainda dão com os burros n’água. Portanto, muitos anúncios são blefes, sobretudo a essa altura do campeonato, ainda distante para o pleito. Com um ano e dias faltando para a votação, arrisco afirmar que, candidatos mesmo, só de Deus não quiser, dos nomes lançados até aqui estarão lá, com certeza, Gladson Cameli (UP), Márcio Bittar (PL) e Jorge Viana (PT). Nem mesmo o Petecão (PSD), com dois mandatos na bagagem, deve apostar cegamente numa reeleição, ao menos se seguir mal avaliado em pesquisas.

Até cortar na carne

O governador Gladson Cameli (PP) vai fazer o possível para manter a unidade do seu grupo em 2026. Se preciso for, mexerá no tabuleiro. Foi o que ouvi.

Cabeça do Bittar: reeleição

Não passa outra coisa na cabeça do senador Márcio Bittar (PL) que não seja a sua reeleição. Não adianta chamar ele pra outro debate, nem pra comer um churrasco na Fricarnes.

‘Na pele do Cordeiro’

Reestreia apoteótica teve o podcast ‘Na pele do Cordeiro’, agora fruto de parceria com do AcreNews com a igreja Assembléia de Deus Brás, por meio de sua rádio e TV. Um ou outro ajuste para o próximo, na segunda que vem, ser ainda melhor. Ouvi reclamação apenas do som baixo.

MDB se humilhando

Se ninguém topar, o vereador Éber Machado diz que vai se prontificar a disputar o Governo pelo MDB. Ele não acha razoável é o glorioso ficar se humilhando atrás de um e de outro candidato.

Simbolismo

O café que Gladson tomou com o presidente da Assembléia Legislativa, Nicolau Júnior (UP), na manhã da segunda-feira, 29, foi cheio de simbolismos. Quem quis, entendeu.

Saída do PL

Os vereadores Raimundo Neném e Antônio Moraes, vão deixar o PL. Motivo: procurar uma chapa menos pesada.

Grato, Antônio Moraes

Ao vereador Antônio Moraes (PL), meu amigo de infância e juventude na região de Calafate e Piçarreira, o sincero agradecimento pelas palavras ditas da tribuna da Câmara Municipal a meu respeito. Antônio parece muito com o pai, o inesquecível vereador Cosme Moraes, em todos os sentidos. Grato, irmão.

Reconhecer o Arlenilson

É provável que a categoria dos policiais penais reconheça o empenho do deputado Arlenilson Cunha (PL) no sentido de defendê-la. Em todo o embate em favor do grupo ele está à frente. Nesta terça, 30, foi na Câmara Municipal de Rio Branco.

Um inferno

Se fosse dona Beatriz Barroso, viúva do governador Orleir Cameli, teria escrito como título da biografia dele algo como ‘Quatro de vida infernizada’, para contar o capítulo de seu governo. Ali foi perseguido pela imprensa e pelos órgãos de controle, como bem lembrou o colega Luis Crica.

A própria cabo eleitoral

Se quiser disputar a eleição para deputada estadual, a diretora presidente do Deracre, Sula Ximenes, tem a seu favor sua própria gestão. Poucos setores do Estado têm sido mais intensos que o dela.

Fundão Eleitoral

Quero ver quem da classe política vai puxar um protesto nas ruas contra o aumento do Fundão Eleitoral, que foi para R$ com apoio da base de Lula.