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EVANDRO CORDEIRO

COLUNA DO CORDEIRO Para o pavor de Lula, Acre deve mandar mais dois senadores de direita para Brasília em 2026

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Lula está em notado desespero em função de um rosário de ocorridos suficientemente capazes de deixar a popularidade dele rastejando. A economia vai mal e, para piorar, o Governo dele volta a protagonizar escândalos de corrupção. Tudo isso somado, ainda, a uma insanidade na hora de falar. Todos os dias ele acrescenta ao almanaque capivarol uma frase mais desprezível. Embora a imprensa tradicional não ecoe, as redes sociais o fazem. E ele embioca numa queda livre, diante de uma articulação política desastrada. Em eventos recentes, no desespero, Lula tem pedido que a esquerda mande para Brasília o maior número de senadores e deputados federais possíveis. O problema é que ele só fala em eventos fechados, com platéia convocada, gente que tem pouco eco fora desses ambientes. Aqui no Acre, onde a esquerda reapareceu esses dias por meio de um grupo de despenteados, maltrapilhos, em protesto durante evento sobre meio ambiente, não parece ter notícia boa para o presidente. A probabilidade de o Acre mandar mais dois bolsonaristas para Brasília em 2026 é como a soma de dois mais dois ser igual a quatro. Além de Gladson Cameli (PP) cuja eleição parece favas contadas, deve voltar Márcio Bittar (UB), esse último mais bolsonarista que o pastor Silas Malafaia. Outros favoritos, como Mara Rocha e até o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), também tenderiam a vencer, principalmente se a direita se fechar em torno de duas candidaturas. Jorge Viana, o trunfo da esquerda, só aparece em segundo quando o outro lado pulveriza diversas pré-candidaturas. Trocando em miúdos: do Acre Lula não espere muita coisa. Isso se ele sobreviver a uma campanha eleitoral em que o principal adversário são as suas próprias sandices.

Muita lucidez
Olha o que escreveu o jornalista Pablo Carvalho esta segunda-feira, 2, em sua coluna no Portal Novo Norte: – Lula sabe que, sem ajuda do TSE, vai perder as eleições de 2026. O pavor do petismo não é com a democracia, mas com a possibilidade real de perder o escudo judicial que blindou seus atos nos últimos anos. Durante discurso no congresso do PSB neste domingo (1º), Lula deixou escapar o que já é evidente para muitos: a esquerda sabe que sem a estrutura do TSE e do STF a seu favor, a chance de reeleição em 2026 despenca. Ao pedir prioridade máxima na eleição de senadores aliados, o petista deixou claro que o alvo real é impedir qualquer mudança na composição do Supremo. Segundo Lula, a chamada “extrema direita” estaria de olho nas duas cadeiras do Senado que serão renovadas por estado, com o objetivo de abrir processos de impeachment contra ministros da Corte, em especial Alexandre de Moraes.

Que susto
Esses dias cai pra trás, com licença a hipérbole, ao lê artigo do ex-deputado e empresário Narciso Mendes, publicado periodicamente pelo Ac24horas, sob o título TikTok. O motivo do susto foi dar de cara com uma defesa dele a regulamentação das redes sociais, como quer Lula e sua claque. Logo ele, que por um período aguçou ainda mais em mim o pensamento anti-esquerda, me presenteando com livros cujos autores desvelam ao longo das últimas décadas os objetivos nada republicanos do socialismo.

1001 dignidades
Bocalom amanheceu o dia hoje na madeireira onde estão sendo beneficiadas as madeiras que projeto “1001 dignidades”. Ou seja: o negócio foi apenas adiado.

Não cai mais
Marcus Alexandre agradece o nome dele aparecer bem nas pesquisas, mas nega ter qualquer interesse em disputar o Governo. É inteligente, não cairia em outro conto.

Derrota antecipada
Tem deputado que pode deixar de se reeleger em 2026 não por falta de dinheiro e de votos, mas por causa de partido. A eleição, sob as condições atuais da legislação eleitoral, se ganha a partir da escolha certa em que partido disputar.

Bons montadores
Nesse caso de escolha certa de partido, sobreviverão aqueles que exercitam há tempos montagem de chapas. Podemos citar o deputado Afonso Fernandes (SD) como exemplo.

Conversa de rede social
Não passa de conversa de rede social a história de que a esposa do prefeito Tião Bocalom, Kellen, seria candidata. Ele tem outros compromissos que se inviabilizariam caso esse lançasse a primeira-dama.

Censura
Que tem muita bobagem e até crime nas redes sociais, é inegável, mas o objetivo da esquerda de censura-la certamente não tem essa preocupação como pano de fundo, mas, sim, fechar as portas para o único canal disponível para quem não gosta deles.

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