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EVANDRO CORDEIRO

COLUNA DO EVANDRO | A sanha de sindicalistas que ‘beliscavam’ os cofres públicos em governos petistas para tentar voltar ao poder

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Sem saída para reaver o poder, devido à popularidade intacta do governador Gladson Cameli, partidos de oposição se aproveitaram da vontade de comer de sindicalistas que se acostumaram a ‘beliscar’ os cofres públicos em governos recentes para jogar o atual governo contra os servidores. Claro que, em parte, conseguiram. Tanto que o líder da oposição comemora o feito na Aleac, o frio deputado comunista caviar Edvaldo Magalhães. Os sindicalistas, sem cargos, famintos, cumpriram um papel do qual nem lembravam mais, que são esses movimentos de paralisações, greves e quitais, porque nas gestões passadas, onde o que o servidor do Estado ganhou foi atraso de salário e até de décimo terceiro, eles estavam aboletados em gordos cochos, comendo boa ração. Era um silêncio de clausura dessa turma. O servidor que se ferrasse. Com fome, desabrigados, viraram o bicho pra cima do atual Governo. O servidor, calejado, não é bobo. Uma maioria, pelo menos, sacou o jogo. Está aceitando na boa o aumento de quase 6% e o auxílio alimentação de 500 conto, benefício acompanhado da certeza de que no final do mês está na conta, muitas vezes antecipado, uma marca do Cameli. Aos sindicalistas agora valentes, resta se juntar a tudo aquilo que julgavam ser o esterco da política para buscar outra fórmula de encurtar o caminho da volta para a era do peleguismo. É a política, compadre!

Direito do trabalhador

Não é intenção dizer que a causa dos servidores é injusta, mas denunciar o proveito político que alguns tentam tirar nesses movimentos de servidores. Pouca gente não sabe quem está potencializando as greves com intensão de desgastar o Governo. Mas repito: é direito do trabalhador gritar por aumento.

Lista

Estou aguardando a lista dos candidatos dos principais partidos para poder avaliar como se dará a disputa. Mas se sabe que as melhores listas ficaram com União Brasil, PL, Progressistas e Podemos.

PV de Porto Acre

Essa é a Cleyde Alves, presidente municipal do PV em Porto Acre. Foi convidada pela presidente estadual, Shirley Torres, a ser um dos três nomes para representar o Partido na federação PT, PCDOB e PV. É a primeira candidatura local do município de Porto Acre, confirmada pelas estâncias estaduais a lançar abertamente a pré-candidatura nas mídias e redes sociais. O PV no município já elegeu vice-prefeito com o Aquino e vereadores nas legislaturas passadas. “Levaremos o nome do partido no fortalecimento do nosso município, já que com as federações e o diminutivo de candidaturas nas chapas, força quem conseguir legenda representar bem o município e levar nossas pautas nessas eleições”, disse a pré-candidatura.

Salvou a lavoura

A rigor, a federação PT, PCdoB e PV salvou o que restou da frente popular no Acre. Acabou deixando o grupo com uma chapa mais ou menos, tanto para federal quanto para estadual.

Com a mesma força

Nunca na história da política no Acre vi alguém combater com tanta veemência e convicção uma corrente política, para depois afaga-la com iguais predicados: João Correia Lima Sobrinho, o João Correia, ele mesmo.

Chapa do Gladson

As conversas começam a afunilar a chapa do governador Gladson Cameli. Em questão de horas belas novidades.

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