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EVANDRO CORDEIRO

COLUNA DO EVANDRO | Flaviano Melo seria um nome e tanto para vice porque resolveria muita coisa ao mesmo tempo; resta saber se ele topa

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Flaviano Melo (MDB) tem um dos comportamentos mais intrigantes entre políticos brasileiros. Em 40 e tantos anos de carreira, foi prefeito, governador, senador e deputado federal sem mudar jamais seu estilo, marcado pela calma total. Nunca respondeu a seus críticos, ao menos com faniquitos, não briga com ninguém no público, nem nos bastidores. Mais: foi um grande gestor. Ainda hoje é lembrado pelas grandes obras, como os maiores conjuntos habitacionais, por exemplo. Portanto, seria o vice perfeito para o governador Gladson Cameli. Flaviano jamais representaria risco para o titular e, aos 70 e poucos anos de idade, ainda poderia encerrar a carreira em grande estilo, governando o Estado por uns oito meses. Só tem um detalhe crucial: saber se ele toparia.

Gladson quer?

Tem uma outra pergunta em relação ao nome de Flaviano Melo como opção para vice. Saber se o governador Gladson Cameli (Progressistas) também tem interesse, uma vez que sua experiência foi traumática nesse sentido. Gladson andou falando em nomes, mas a decisão final está longe de entrar na pauta, segundo ele mesmo. Só se sabe que ele vai medir milimetricamente os nomes disponíveis.

Governo no campo

Neném Junqueira, secretário de Agricultura do Acre, levou o Governo Gladson Cameli para dentro do roçado. Além dos grandes produtores, Junqueira refez o elo com os pequenos. Na última segunda-feira, 11, pleno feriado, Neném estava na Transacreana se relacionando com agricultores em um churrasco, acredite, patrocinado por agricultores da Transacreana em agradecimento pela abertura de ramais.

Fim da CPI

Informação quentinha: a CPI do transporte público não deve seguir na Câmara Municipal de Rio Branco. Depois do PL aprovado por maioria esmagadora que autoriza o prefeito Bocalom a subsidiar as empresas, uma CPI não faz o menor sentido.

Vem bomba

Na próxima semana a prefeita de Brasileia, Fernanda Hassem (PT), deve dar uma entrevista reveladora. É aguardar.

Levando a sério

O deputado Jenilson Leite (PSB) está levando a sério essa sua andança pelo Acre visando disputar o Governo em 2022. Tanto que pedi uma entrevista para falar sobre e ele pediu um tempo para responder. Tipo: não quer responder qualquer coisa para não comprometer seu propósito.

Burocracia

Conversando com o diretor-presidente do Deracre, Petrônio Antunes, ele revela o quanto a burocracia tem feito mal ao Brasil. Até dar ordem de serviço de uma obra o caminho é longo. Uma emenda, por exemplo, se tiver um esforço concentrado muito grande e muita influência em Brasília, ela pode ser executada em um ano.

Difícil assim.

Vai ter humildade

Ao não disputar o Governo em 2022 é preciso saber se o PT terá humildade suficiente para ser coadjuvante em uma chapa encabeçada, por exemplo, pelo PSB. Se bem que, pelo interesse que tem na cadeira do Senado, Jorge Viana anda tão humilde.

Regra dura

Devido a dureza da regra eleitoral para 2022, nessa pré-campanha o que vai ter de blefe. Gente que quer apenas viabilizar a reeleição, dizendo que é candidato a senador, a governador…

Concorrência

Depois de ter certeza que Gabriela Câmara não disputa para estadual, o deputado Wagner Felipe (PL) ficou tão aliviado que se danou a fazer agendas.

Bem pensado

Certo está o pastor Arnaldo Barros (Podemos), que mesmo se destacando como vereador, vai deixar para disputar uma eleição só em 2024. Em 2022 quer fortalecer o grupo.

Dificuldade

Aparecendo seguidamente em posição ruim nas pesquisas para o Governo, o senador Sérgio Petecão (PSD) começa a sentir dificuldade, inclusive, para montar suas chapas proporcionais. Futuro candidato é bicho escabreado. Só quer ir pra onde vê futuro.

Espertos

Pessoal da esquerda no Acre não é bobo. Sabe que aqui Bolsonaro é preferência, razão pela qual ninguém agride o presidente. Um ou outro gato pingado fala algumas bobagens nas redes sociais.

Terceira via

O grupo do Acre que sonha com uma terceira via para presidente começa a murchar. Devido ao ódio ao presidente Bolsonaro, muitos já falam em se abster. Caso Lula e caterva voltem, essas pessoas terão total responsabilidade.

Só especulação

Márcio Bittar diz que o União Brasil, fusão de DEM e PSL, é ainda uma incógnita em relação a 2022. Pode até lançar um nome para presidente, como o de Mandetta, por exemplo, para não ir a lugar nenhum, quanto apontar o nome de ACM Neto para vice de Bolsonaro. Com relação ao Acre, o grupo daqui continuará apoiando Bolsonaro naturalmente. Bittar lembra que em 2018 era candidato pelo MDB, que tinha candidato a presidente, mas avisou que ia apoiar Bolsonaro e pronto. Ou seja: qualquer coisa que se fala por aqui é mera especulação.

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