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EVANDRO CORDEIRO

COLUNA DO EVANDRO O ano de 2024 foi todo deles na política do Acre: Gladson, Bocalom e Márcio Bittar

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O ano de 2024 foi, apesar das eleições, um período meio acinzentado. O Brasil começou a sentir o peso da gastança do Governo Lula e, por conseguinte, os Estados e Municipios. Houve problemas até com as emendas, única virtude de alguns políticos. No Acre tudo isso foi sentido, ainda assim um grupo político fechou o ano com chave de ouro. Este é formado pelo governador Gladson Cameli (PP), o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), e o senador Márcio Bittar (UB). Os três levaram a melhor de uma ponta a outra do Estado, em se falando de grupo político, uma vez que a coligação celebrada em Rio Branco se estendeu em uma boa parte dos municípios. Esse grupo vitorioso trouxe para o palco a vice-governadora Mailza Assis (PP), cujo nome passou a soar diferente quando se fala em sucessão. Isso fez com que o nome do senador Alan Rick (UB), na preferência do eleitor para 2026 em todas as pesquisas, passasse a ter concorrência, muito salutar para a disputa pelo Governo. Em relação aos três destaques do ano, vale registrar o seguinte: Gladson segue fazendo uma gestão que valoriza o servidor, paga em dias e até adiantado na maioria das vezes, que faz obras, mesmo com os apertos financeiros, e já no hall de um dos políticos a serem estudados, pela sua irrepreensível popularidade. Ninguém na história do Acre foi tão carismático. Assim, onde ele meteu o bedelho, da capital ao interior, seus escolhidos venceram. Na disputa pelo Senado, em 2026, deve ser mais votado que o governador eleito. Tião Bocalom saiu de uma rejeição sem precedentes no início da gestão para o heroísmo se reeleger em primeiro turno, sem tomar conhecimento dos adversários. Conseguiu essa façanha com muitas obras e todo um dinamismo na gestão. Cuidou bem da cidade, dos servidores e alcançou um patamar em que 2026 terá que ser discutido na presença dele. Outro que fecha o ano sob holofotes é o senador Márcio Bittar. Ainda tirando proveito de ter sido relator do orçamento em 2021, entrou para a história como o político que mais liberou dinheiro para o Acre, perto de um bilhão. Só esse ano pelo menos R$ 400 milhões circulam em obras por todo o Acre liberados por ele. Bittar também figura como um conciliador. É atribuída a ele pelo governador Cameli a maior fatia da aliança que reelegeu Bocalom. Em 2026 é outro forte nome para o Senado, muito difícil de ser abatido. Com o ano sendo deles, todo o grupo ao redor fica tranquilo. É só seguir eles. Até lá, só as indiossincrasias da política pode modificar o panorama.

Feliz 2025, caro amigo leitor!

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