POLÍCIA
Defesa de policial penal condenado pelo assassinato da esposa pede um novo júri
No recurso, a defesa do Policial Penal Quenisson Silva, condenado pela morte da esposa Erlane Cristina, postula a anulação do júri. Na apelação criminal o advogado Maxsuel Maia apresenta uma série de argumentos para justificar o pedido. Entre eles, o uso das algemas durante a sessão, que foi classificado pela defesa como um ato vexatório e ilegal e a utilização de provas que não constam no processo.
A defesa pede, ainda, que caso as nulidades não sejam reconhecidas, que a sentença de quase 26 anos seja modificada no quesito de confissão espontânea do réu. O advogado postula também a revogação da prisão para o policial penal responder ao processo em liberdade ou a substituição da prisão por medidas cautelares.
A apelação criminal, que tem como relator o desembargador Pedro Ranzi, será julgada nesta quinta-feira, 2, pela Câmara Criminal do TJAC.
Em novembro do ano passado o conselho de sentença da 1ª Vara do Tribunal do Júri condenou o policial penal Quenisson Silva de Souza a 25 anos e 11 meses de prisão pela morte da esposa Erlane Cristina de Matos, de 35 anos.
O crime ocorreu no dia 11 de março do ano passado na residência do casal, após uma discussão que terminou de maneira trágica.
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