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RAIMUNDO FERREIRA

Em sua coluna deste primeiro de dezembro, professor Raimundo Ferreira fala sobre o mundo dos fungos: “Mofodeu”

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O MUNDO FUNGI

Raimundo Ferreira de Souza

Existem previsões de que, se todos os seres vivos — animais e vegetais — que morrem fossem simplesmente largados e permanecessem sobre o solo, não existiria mais espaço na superfície da Terra para a sobrevivência de qualquer espécie. Certamente já haveria várias camadas de restos mortais por toda parte. Mas, felizmente, existe um sistema extremamente eficiente e infalível, que atua decompondo todos esses restos e os incorporando ao solo, permitindo que possam se reintegrar ao ciclo da vida — especialmente no mundo vegetal — e garantindo que a natureza cumpra seu processo natural com eficiência.
Conforme está escrito em Eclesiastes 3:20: “todos vão para o mesmo lugar; vieram todos do pó, e ao pó todos retornarão”. Ou seja, o mundo se manifesta de forma material — vegetal e animal —, todos cumprem seus ciclos e depois se reincorporam à terra, contribuindo novamente para a renovação da vida.
Na verdade, para que essa atividade aconteça — algo que até parece mágica ou milagre divino — entram em ação seres vivos que não são animais nem vegetais. Podemos considerá-los organismos complexos, de variadas formas, podendo ser visíveis ou invisíveis, unicelulares ou multicelulares. Existem trilhões deles por toda parte, habitando a terra, a água e o ar. Podemos até afirmar que são praticamente onipresentes, pois acompanham os seres vivos desde o nascimento, atravessam todo o desenvolvimento e, após a morte, entram em cena para decompor os restos mortais e devolvê-los à natureza. Nada e ninguém escapa desse processo.
Dizem até que, se todos os seres vivos — animais, vegetais e, logicamente, os humanos — desaparecessem do universo, eles continuariam existindo, ativos e dispostos a decompor qualquer coisa ou objeto que surgisse. Alguns desses organismos são comestíveis, outros são venenosos, alguns possuem propriedades medicinais — como a substância antibiótica penicilina — e outros ainda são alucinógenos, como certos tipos de cogumelos.
É oportuno esclarecer que os fungos são diferentes das bactérias e dos vírus. Os fungos são eucariontes, com células complexas; as bactérias são procariontes, formadas por uma única célula; e os vírus são acelulares, não sendo considerados seres vivos. Exemplos de fungos são: cogumelos, mofos, leveduras e as espécies que causam micoses. Pois é, quanto as leveduras que contribui para a produção da cerveja, outros que ingerimos até nos queijos, os cogumelos que podem ser utilizados com cautela como alucinógenos, as substâncias antibióticas extraídas etc., os fungos são interessantes e úteis em nossas vidas, no entanto, se os sintomas de micose surgirem e o “mofodeu”, aí, devemos buscar tratamento…Kkkkkkkkk Kkkkkkkkk

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