GERAL
Eré Hidson conta hoje a história de um personagem do Juruá que faz sucesso no Acre há 40 anos e está deixando o Estado
Hoje eu faço um relato de parte da vida do artista Eullis Romão, conhecido nos palcos do Acre como um dos maiores interpretes da música nacional e internacional. Filho de dona Alda José Romão, aposentada, e do senhor Francisco (Chiquinho Lambreta, atleta do futebol e atletismo), também foi violonista que tocava na Radio A Voz dos Nauas.
Seus avós paternos, foram Miguel Estrogofe e dona Raquel, proprietários do atual Estádio o Cruzeirão.
Seus avós Maternos, Fernando José Ferreira e dona Raimunda Souza Romão, que moravam no bairro do Tiro ao Alvo.
Nascido em 21/06/1967, em Cruzeiro do Sul Acre,
Francisco Eullis Romão (Pipoquita) foi criado pelo seu padrasto, Benício Victor Zegarra, Peruano, que foi pioneiro da pipoca e militos em Cruzeiro do Sul, ainda no início dos anos 1970.
Tendo trabalhado no mercado central, atual Mercado Joãozinho Melo, ajudando seu padrasto, ainda na sua adolescência, o nosso homenageado nos conta que começou a despertar para a música entre 16/17 anos, nessa transição, pôde se inspirar em outros músicos locais e também empíricos, tais como: Lão e Francisco (Chico Paca), violonistas, e o senhor Guerra, contrabaixista, Raimundo (Boca), instrumentista e musicista.
Sr Alberto Romão, violonista, que é tio do nosso homenageado. Sr Lins Sampaio, violonista que dar nome uma importante comenda em Cruzeiro nos anos atuais.
Casou-se com Angela Maria Portela da Costa Romão, missionária e evangelista.
Pai de Tiago Portela da Costa, setor privado;
Miuan da Costa do Nascimento, setor privado; Rlvis da Costa Romão, produtor misical; Eula Sarah da Costa Romão, administradora.
Tendo sido revelado para o grande público de Cruzeiro e do Acre, nos anos áureos dos festivais, e nos grupos de jovens das pastorais, o nosso homenageado cita o jornalista Cruzeirense, Mariano Maciel, o grande idealizador dos festivais da canção Cruzeirense.
De maneira muito saudosa, lembra dos colegas de festivais, tais como: Raimundo Lima (Raimeca), cantor e compositor Cruzeirense; Carlos Augusto Assem (Carlinhos do Ademar), intérprete e cantor dos festivais; Alberto Lôro (In Memorian), cantor e compositor cruzeirense; Alberan Moraes, cantor e compositor cruzeirense; Elson Abdalah, músico cruzeirense; Edson Fernandes, produtor musical; Egino, intérprete e compositor; Anazildo Freire, músico; e tantos outros companheiros de longas jornadas musicais.
Participou ainda do Fempop, festival da música popular, ainda nos anos 1985 em Rio Branco, festival esse que lhe oportunizou, conhecer outros estados.
Já em solo de Rio Branco, fez pré-shows de vários cantores de expressão nacional e até internacional, como é o caso de Alexandre Pires, que cantou na Casa Branca, nos Estados Unidos da América, para o então presidente J.W. Bush
Também foi contemporâneo, de outras expressões da música Acreana.
Como Tião Natureza (in Memorian), cantor e compositor Acreano, autor de Diga Lá Rapaz.
Geraldo Leite, cantor e compositor Acreano.
Auricelio Guedes, cantor e compositor Acreano.
Jorge Cardoso, cantor e compositor Acreano, que se apresentou nos programas do Gugú e do Bolinha.
Sérgio Souto, cantor Acreano de renome nacional, autor de Falsa Alegria.
Osmir D’albuquerque Lima Neto(Osmir Neto), cantor, compositor e produtor musical de expressão nacional.
Também fez pre-shows de; José Augusto, autor de Evidências.
Zé Geraldo, autor de Cidadão e Milhos Aos Pombos, Nega Senhorita e tantas outras.
Guilherme Arantes, autor de Um dia Um Adeus, Planeta Água, Meu Mundo e Nada Mais, e tantas outras.
João Bosco, Autor de Papel Machê, O Bêbado e O Equilibrista e tantas outras.
Martinho da Vila, autor de Mulheres,
Agnaldo Timóteo, grande intérprete de, Casa de Irene, O Meu Grito,
Wanderley Cardoso,
Tom Cleber
Renan e Ricardo (meteoros de momento).
Gian e Giovanni, autores de Convite de Casamento.
Zezé de Camargo, autor de É O Amor e tantas outras.
Leandro e Leonardo, autores de Entre Tapas e Beijos e tantas outras. Waldick Soriano, autor de , Eu Não Sou Cachorro Não.
Elimar Santos,
Jessé, um fenômeno que nos deixou prematuramente, autor de Porto Solidão. E tantos outros grandes da música, já lhe deram a honra de tantas parcerias nos bailes da vida.
Me reservo o direito de assumir a confidência de que o nosso homenageado estará fazendo as últimas apresentações no Acre, dia 26/04/2025 em Cruzeiro do Sul, e outras duas em Rio Branco, no próximo mês, como forma de agradecimento pelos 40 anos de acolhimento pela sociedade e público da capital que lhe acompanham há tantos.
Santa Catarina é o destino do nosso maior intérprete da música acreana, onde seu filho e também músico, já mora há alguns anos.