Fundhacre passa a contar com serviço de acolhimento voltado para água, café e chá para os pacientes

Foi na manhã desta quinta-feira, 4, que a Fundação Hospital do Acre (Fundhacre), passou a oferecer aos pacientes que chegam na unidade hospitalar serviços de acolhimento humanizado na recepção, voltados para água, café e chá.

“Essa é uma forma de acolher as pessoas que vem de lugares tão distantes e de vários municípios, tem pessoas que chegam até o hospital sem ter tomado café da manhã, e essa é uma maneira de dizermos que estamos aqui, pronto para acolher e dá o melhor para eles”, destaca a gerente geral do ambulatório, Rozangela Faria.

O presidente da Fundhacre, João Paulo Silva reforça que se trata de uma iniciativa a pedido do Governador Gladson Cameli, que muito atuado e defendido um trabalho humanizado na saúde do Estado, para assim dar uma resposta de qualidade ao usuário.

“Estamos inovando na Fundhacre, algo que nunca aconteceu em trinta anos, sabemos que todo atendimento começa pelo acolhimento para que possamos ter um atendimento de qualidade. É uma forma de darmos o mínimo para nossa população que tanto merece, que é ser respeitada e acolhida nos ambientes da nossa saúde”, disse

A copeira Irlany Gadelha da Silva, atua na área de atendimento ao público há mais de dez anos, para ela o sentimento é de muita gratidão por contribuir nos atendimentos da Fundhacre.

“É muito importante o trabalho que vem sendo oferecido aos pacientes que chegam aqui no hospital, e poder estar fazendo parte desse processo tem sido gratificante”, enfatizou.

O atendimento conta com duas copeiras que prontamente passam a servir a população que ficam aguardando no ambulatório para serem atendidos, os serviços oferecidos são água, café e chá, nos horários das 8h às 11h da manhã, e das 13h às 15h.

“Confesso que me surpreendi, nunca vi esse tipo de atitude das pessoas, a nota é mil por essa iniciativa tão importante e acolhedora, foi uma ideia muito boa, tem pessoas que saem de casa tão apressadas para pegar o ônibus, que muitas vezes não conseguem nem tomar um copo de água, e chegam aqui e se deparam com essa recepção maravilhosa”, ressalta a paciente Maria das Graça dos Santos que aguardava para ser atendida.