POLÍTICA
Hino oficial de Rio Branco será definido por PL e discutida em audiência pública
A secretária municipal de Educação, Nabiha Bestene, participou na manhã desta segunda-feira (22), de uma audiência pública na Câmara de Vereadores, para um debate sobre o projeto de lei que visa instituir um concurso público para a escolha da letra e música do hino oficial do município de Rio Branco. Além dos parlamentares, historiadores, poetas e músicos estiveram presentes.
A secretária municipal de Educação, Nabiha Bestene, falou sobre o resgate da história e do amor dos rio-branquenses pela cidade. Ela disse estar feliz em ver a oficialização do hino ser feita na gestão do prefeito Tião Bocalom.
“Para nós da Educação, é de suma importância, haja vista que a cidade de Rio Branco não tem o seu hino oficial. Deveria ter há muito tempo. Eu só espero que seja um hino alegre e realmente emocionante porque quando cantamos o hino acreano, nos transportamos para as nossas florestas e assim espero que também seja o hino de Rio Branco”, declarou.
O líder do prefeito na câmara, vereador João Marcos Luz, autor do projeto, falou sobre a alegria de propor essa audiência, que vai somar na história da capital acreana.
“É bom lembrar que nós temos um hino criado em 1982, para comemorar o centenário da cidade de Rio Branco, mas não temos o hino oficial. Por isso, estamos juntando todos para fazer esse debate. A minha intenção é juntar todas as boas ideias para tornar esse hino emocionante, para nos momentos de tristeza e de alegria o rio-branquense poder cantar o hino de sua cidade”, disse.
O historiador e escritor, José Wilson, parabenizou a iniciativa do vereador, pois disse acreditar que Rio Branco talvez seja o último município dos 22 do estado que não tem seu hino oficial.
“Essa oportunidade do vereador é para corrigirmos o erro que tem dentro da história em relação ao hino. A cidade de Rio Branco não possui. Nossa cidade tem muita história e nós que somos historiadores labutamos todo dia para levar esse conhecimento para a sociedade, porque é importante conhecermos a nossa história”, explicou.