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Irmã de Antônia Lúcia diz que alguém tem que pagar por insinuar participação da deputada na morte do pai
A irmã da deputada Antônia Lúcia (Republicano), jornalista, historiadora e imortal da Academia Acreana de Letras, Fátima Almeida, reagiu indignada à insinuações de que sua irmã teria algum tipo de participação na morte do pai, em 1987, o delegado de Polícia Lucimar Lucena Ramos. A morte dele, segundo Fátima, foi um crime devidamente esclarecido e com seu autor confesso preso.
Na nota divulgada pela professora Fátima, a seguir, ela rechaça a forma irresponsável como a acusação é feita.
Acompanhe:
NOTA
Danos e reparação é o que se impõe frente à matéria caluniosa contra a deputada federal Antonia Lúcia, em site de noticias, desta capital, quando foi acusada de ter tramado contra a vida do próprio pai, o Delegado Lucena, no Natal de 1987, em Senador Guiomard.
Primeiro, que esse fato foi o maior trauma na vida da deputada, na época muito jovem, perder o pai que tanto amava, dessa maneira.
Segundo que toda a população daquele município sabe das circunstâncias do crime. Terceiro que ela, em seu primeiro mandato, conseguiu localizar o assassino, no interior de Goiás e com ajuda do então Secretário de Segurança, Walter Prado, o trouxe para ser julgado no Tribunal daquele município.
Acusá-la também de ter sequestrado o neto, de sua filha Gabriela, entâo adolescente, de 16 anos, também foi uma calúnia descabida. Isso porque é natural avós acolherem e criarem netos de filhas menores. Gabriela vivia com os pais que pagavam seus estudos, de ensino médio, inclusive no CIEB, que existia naqueles anos. Mal teriam feito se tivessem obrigado a filha a fazer aborto como, aliás, vários pais, em boas condições, o fazem.
A deputada deverá tomar as medidas cabíveis em lei contra o site de notícias e o articulista responsável que desastradamente denegriram sua imagem, em proporçâo avassaladora e ainda, atentaram contra a sua saúde, no tocante ao seu quadro emocional.
Fátima Almeida