POLÍCIA
Mototaxista pode ter sido executado por uma pessoa conhecida, diz polícia
O mototaxista Gilmar Barroso de Oliveira, de 35 anos, pode ter sido executado por uma pessoa que era do círculo de amizade dele. A suspeita foi levantada por agentes da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil após uma análise inicial das provas colhidas.
De acordo com o coordenador da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), um telefonema foi feito diretamente ao aparelho celular da vítima. Logo depois, Gilmar foi à Rua 1º de maio, no bairro 6 de Agosto, onde acabou assassinado com três tiros. “Não foi uma ação imediata, ao chegar ao local Gilmar conversou com uma pessoa e só depois houve os tiros”, disse Alcino.
A Polícia Civil não descarta um crime premeditado, tanto que o autor ainda teve a preocupação de levar o celular da vítima. “O aparelho foi levado pelo criminoso para dificultar a investigação e não deixar pistas”, concluiu o coordenador da DHPP.
Na sexta-feira, 29, testemunhas prestaram depoimento na sede da Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC).