Natural do Rio Grande do Norte, novo defensor público do Acre é empossado

A Defensoria Pública do Estado do Acre (DPE/AC) deu posse nesta sexta-feira, 3, ao defensor público Lucas Palmier Cosme Guerra, natural do Rio Grande do Norte. A solenidade, presidida pela defensora pública geral, Simone Santiago, foi realizada no auditório da sede da DPE/AC.

Aprovado no quinto concurso para o cargo, o novo defensor público realizou a leitura do juramento e assinou o termo de posse junto com a defensora-geral. “Temos a satisfação de receber um novo defensor na equipe da Defensoria, que trabalha todos os dias em nome de uma sociedade justa e igualitária”, disse Simone Santiago, que também registrou como é especial a chegada de um novo defensor à casa.

A presidente da Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Acre (Adpacre), Aryne Cunha deu as boas-vindas ao novo defensor, destacando o acolhimento acreano. Atentou também para a importância do preenchimento do quadro de defensores no estado.

Em seu discurso, o defensor público Lucas Palmier Cosme Guerra, relembrou sua trajetória, listando os anos de estudo, renúncias e investimentos financeiros para alcançar o seu objetivo. Celebrado pelos seus pais, que vieram até o Acre para prestigiar a posse do filho, Lucas cumprimentou, emocionado, sua família, que se fez presente física e virtualmente através da transmissão no Youtube.

Seu pai, Schenrer Paulmir Guerra, reforçou a obstinação de Lucas. “Ele foi um aluno exemplar, passou no exame da OAB antes mesmo de se formar e lutou bastante para realizar seu sonho. O foco que o Lucas teve para atingir seu propósito cativou até mesmo sua irmã jornalista que iniciou sua carreira no direito, motivada por ele”, afirmou Schenrer Guerra.

Apesar da emoção do momento, o defensor recém empossado demonstrou entusiasmo em sua nova jornada. “Eu vim do Rio Grande do Norte para auxiliar a Defensoria Pública do Estado do Acre a cumprir sua missão de levar assistência jurídica gratuita aos vulnerabilizados, proporcionar a justiça à parcela invisível da população acreana e fazer valer os direitos civis e sociais mais básicos”, finalizou. [Assessoria]