GOSPEL
O dia em que Deus usou um brasileiro para se cumprir uma profecia de Isaías, a recriação, em um dia, de Israel

O Relógio de Israel e a Digital Brasileira: O Elo que Muitos Desconhecem
Poucos brasileiros compreendem a profundidade do papel que o nosso país desempenhou na história moderna de Israel. Não fomos apenas figurantes; fomos protagonistas em um dos momentos mais proféticos do século XX.
O Momento Decisivo: 1947
Em 1947, após dois milênios de dispersão, o povo judeu aguardava o veredito que definiria sua existência. O palco era a Assembleia Geral da ONU. O presidente daquela sessão não era uma potência norte-americana ou europeia, mas um diplomata brasileiro: Osvaldo Aranha.
A partilha da Palestina enfrentava uma resistência feroz. Quando as chances de derrota pareciam certas, Aranha agiu com maestria diplomática. Ele soube ler o cenário, adiou a votação estrategicamente para articular apoios e, no momento exato, reabriu a sessão. O resultado foi a histórica Resolução 181, aprovada em 29 de novembro de 1947.
O Nascimento de uma Nação
Menos de seis meses depois, em 14 de maio de 1948, Israel declarava sua independência. O que o mundo via como política, os olhos da fé enxergavam como o cumprimento da promessa de milênios. O profeta Isaías já havia lançado o questionamento séculos antes:
“Poder-se-ia fazer nascer uma terra em um só dia? Poderia uma nação nascer num instante?” (Isaías 66:8)
E Israel nasceu. Em um único dia.
A Conexão Espiritual e o Celeiro de Deus
O Brasil não apenas destravou a decisão na terra; ele se posicionou sob a luz de uma promessa bíblica fundamental registrada em Gênesis 12:3: “Abençoarei os que te abençoarem”.
A restauração de Israel em 1948 não foi o fim de uma jornada, mas o despertar do relógio profético. O retorno do povo à sua terra e Jerusalém novamente como o centro das atenções mundiais mostram que o ponteiro continua avançando.
Nesse cenário, o papel do Brasil parece transitar da diplomacia para a missão. Muitos creem que o Brasil foi preparado como uma terra de semeadura — um campo fértil e um celeiro de enviados. Não para ser um centro de poder político, mas para ser a voz que alcança as nações no mover final do Evangelho.
Israel marca o tempo. 1948 foi o despertar. E o ponteiro… ele não para de avançar.











