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RAIMUNDO FERREIRA

O óbvio da alagação

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Além das dificuldades para enfrentar o alto custo de vida que o cidadão, achando bom ou ruim, mas não tendo outro jeito, tem que enfrentar aqui no Acre, ainda aparece estas intempéries naturais por essa época das chuva, causando transtornos para a grande parte da população que reside nas áreas consideradas de risco, inclusive essa questão das áreas de risco, trata-se de uma polêmica que se arrasta desde o início da ocupação, ou melhor, desde a autorização para as primeiras edificações no início da cidade de Rio Branco e pelo visto, o imbróglio está arraigado, enraizado e vai continuar tirando a paz dessa população da várzea do Rio Acre para todo o sempre.

A verdade é que, esse transtorno da enchente invadir de uma hora para a outra e arrasar completamente as moradias, os mobiliários, os meios de transporte, os negócios e finalmente aniquila todas as expectativas e sonhos desses moradores e ainda deixar para trás prejuízos estruturais e em vários outros setores da vida dos acreanos, causando por tabela, transtorno para toda população, já está se tornando um período de sofrimento e prejuízo, que daqui s pouco vai está incorporado ao calendário de eventos culturais local, apesar de trágico, e o mais trágico a ser observado nesse contexto, são os problemas que vêm após as enchentes, por exemplo, a parte da cidade atingida pelas águas, a pavimentação e calcamentos, que já não eram tão bom, quando as águas baixam ficam em condições deploráveis; os produtos hortigranjeiros que apareciam nas feiras livres, todos desaparecem e alguns que ainda possam ser encontrados, os preços estarão nas alturas; em termos sanitários, os locais atingidos pelas águas, até um mês depois, o mal cheiro será insuportável e conforme sempre acontece, os surtos de doenças, tipo dengue, malária, chicungunha entre outras também surgem por essa época e nessa alagação ainda tem um agravante, uma das ligações, do primeiro com o segundo distrito, ponte metálica, pelo visto sofreu avarias muito sérias e certamente vai requerer reparos cuidadosos antes de ser liberada para o tráfego, em síntese, a cada edição destas enchentes, o Estado do Acre em especial a cidade de Rio Branco retrocede um pouco mais e os habitantes, em especial, os atingidos pela fenômeno das cheias, lamentam profundamente as perdas.

A solução seria mudar para uma área mais alta, no entanto, nem têm condições para isso e o poder público, que poderia resolver o problema, facilitando essa remoção, não está disposto a enfrentar essa mudança.

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