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O que estaria por trás das denúncias contra a empresa contratada pela FGB para gerenciar recursos da Lei Paulo Gustavo
Na última sexta-feira, 29, um site local vazou documentos do processo de chamamento público realizado pela Fundação de Cultura Garibaldi Brasil que contratou a empresa Márcio S Valente, para prestar assessoria e gerenciar os editais da Lei de incentivo cultura do governo federal, Paulo Gustavo.
A briga entre uma pequena parcela de artistas e a FGB se deu pelo motivo da contratação da empresa para elaborar os editais, fiscalizar e acompanhar a prestação de conta dos comtemplados e pelo motivo de uma das funções registrada pela empresa na Receita Federal constar o serviço de restaurante.
Porém os documentos vazados mostram todo o trâmite do processo dentro da legalidade, afastando todas os rumores de ilicitude na contratação.
Em conversar com um servidor do quadro da Prefeitura, a reclamação deste artistas não é, e nunca será pelo motivo da empresa já ter trabalhado com restaurante, mas sim pelo motivo do Conselho ter perdido o domínio sobre o recurso.
“Antes o conselho era quem mandava e desmandava nos recursos, o que eles fazem até hoje no editais do fundo de cultura do município. Os editais eram claramente direcionados para um meia dúzia de artistas que se acham dono da cultura”, revela a fonte.
O site AcreNews entrou em contato com o presidente da FGB Anderson Gomes Nascimento, que disse que não iria se manifestar agora sobre o ocorrido e que está semana irá prestar todos os esclarecimentos à sociedade.