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ESPORTE

Paulo Roberto, Marcelinho e Dirceu

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Todos esses três sujeitos aí do título jogaram muito. Todos eles foram grandes artistas do futebol acreano, em épocas distintas. Todos também são meus chegados. E, para variar, por uma dessas coincidências do destino, todos eles fazem aniversário neste mês de junho que ora está a se iniciar.

Na ordem cronológica das coisas, o primeiro que completa idade é Dirceu, que nasceu no dia 1º de junho de 1973 e que começou a vida de futebolista naquela quadra que fica ali no bairro José Augusto, ainda menino imberbe. Um vislumbre de craque já nos primeiros toques na bola pesada.

Da quadra do bairro José Augusto para o campo da Fazendinha, local de treinos do Vasco da Gama, foi bem rápido. E daí Dirceu foi incorporado ao infantil do referido clube, onde foi mudando sucessivamente de categoria até chegar à equipe principal, em 1990, pouco depois de completar 17 anos.

Meia-armador elegante e habilidoso, jogando sempre de cabeça erguida, Dirceu deslumbrou as plateias com o seu futebol até 2003, na defesa das cores de Vasco, Independência, Atlético, Rio Branco e Adesg. E ainda teve tempo de passar uma temporada no glorioso Santos da Vila Belmiro.

No que diz respeito ao Paulo Roberto, nascido no dia 11 de junho de 1958, meu amigo desde os tempos do infantil do Independência, na década de 1970, este foi, simplesmente, um dos maiores laterais surgidos na terra de Chico Mendes, Galvez, Plácido, Weverton e outros personagens célebres.

Tanto que ao final de cada temporada o seu passe era disputado a peso de ouro pelas grandes equipes do futebol acreano. Enquanto permaneceu em campo, no caso até 1988, ele foi acumulando títulos, sempre jogando ao lado de supercraques da bola local. Hoje ele é treinador e comentarista esportivo.

Quanto ao Marcelinho, ponteiro-direito veloz e driblador, embora tenha nascido na Paraíba, no dia 3 de junho de 1972, muito cedo ele migrou para o Acre, sendo que o seu período em campo se estendeu de 1990 a 2000, jogando por Juventus, Atlético Acreano, Andirá, Independência e Adesg.

O ano de maior brilho do Marcelinho foi o de 1991, quando ele disputou um campeonato brasileiro da série B pelo Independência, ao lado de craques como Gilmar, Rei Arthur, Ricardo, Toninho, Klowsbey, Rocha, Ricardo, Rol, Anderson e Paulão. O cara tanto jogava quanto fazia chover.

Enfim, meus caros leitores, eu diria que esses três indivíduos mencionados nesta crônica escreveram belos capítulos e formaram um trio de atletas imprescindíveis na história do futebol acreano. E como eu sou uma criatura bem-aventurada, ainda tenho a sorte de chamá-los de meus amigos!

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