POLÍCIA
Por execução, apontado como fundador de organização criminosa vai a júri popular
A decisão é do juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar, Alesson Braz. Marcos da Silva Lindoso, apontado como um dos fundadores de uma organização criminosa, vai a júri popular para responder pelo assassinato do ex-presidiário Maikon da Silva Pereira, o Maikon Doido.
A vítima foi executada com oito tiros após ter a casa invadida por criminosos. O fato aconteceu em 17 de março de 2016, na Rua Edmundo Pinto, região da Sapolândia, bairro Mocinha Magalhães. Maykon da Silva foi assassinado, segundo o Ministério Público do Acre, por conta das constantes agressões que praticava contra a esposa. Maykon foi denunciado ao “Tribunal do Crime” pela própria esposa identificada por Brenda. Marcos Lindoso seria um dos mandantes do crime.
Em um áudio, que a polícia teve acesso, consta que Marcos Lindoso teria dito: “Agradecido pelo serviço e declaro estar triste pelo acontecido e que vou falar que todos os conselheiros deveriam ser juntar e proibir que membros da facção fossem casais. Pois, se eles não fossem um casal, essa situação não teria acontecido”, referindo-se a morte de Maykon.
A defesa do réu ainda pode recorrer da sentença de pronúncia. A data do julgamento ainda será definida.
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