POLÍTICA
Presidente do Iteracre, Gabriela Câmara é indicada para grupo de trabalho no CNJ por ministro das Cidades
Em mais uma importante agenda institucional em Brasília, a presidente do Instituto de Terras do Acre (ITERACRE), Gabriela Câmara, foi indicada pelo ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, para compor um grupo de trabalho no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A iniciativa visa discutir o Fundo Nacional Registral, instrumento essencial para a estruturação e custeio dos registros públicos no Brasil.
A indicação é reflexo do reconhecimento ao trabalho que vem sendo conduzido no Acre na área de regularização fundiária. Gabriela esteve reunida com o ministro e sua equipe, em um encontro que marca a terceira audiência direta entre ambos desde o início da sua gestão, em 2023. Em suas redes sociais, a presidente do ITERACRE destacou a postura atenciosa e o compromisso do ministro com o fortalecimento da política fundiária nos estados.
“É uma honra participar dessa construção nacional. Cumprimos a determinação do governador Gladson Cameli de avançar em uma agenda que é essencial para o desenvolvimento sustentável do nosso estado. Reafirmo ainda o compromisso da vice-governadora Mailza com as famílias mais vulneráveis que aguardam pela segurança da posse de suas terras”, afirmou Gabriela.
Durante o encontro, a gestora apresentou os resultados já alcançados nos municípios acreanos e pontuou os principais desafios que o estado enfrentará em 2025. Ela também destacou os investimentos realizados pelo Governo do Acre, que tem como foco central o cuidado com as pessoas, além da importância do apoio federal para ampliar o alcance das ações de regularização.
Gabriela agradeceu ao ministro Jader Barbalho Filho pela confiança e pela constante receptividade: “Essa indicação reforça que o Acre está no caminho certo, com um trabalho técnico, comprometido e focado na transformação social por meio da terra regularizada.”
Com a participação no grupo de trabalho do CNJ, Gabriela passa a contribuir diretamente com as decisões que irão impactar políticas públicas em todo o país, fortalecendo o papel do Acre no debate nacional sobre o ordenamento fundiário e a justiça social.