POLÍCIA
Presidiário que executou diarista a tiros é condenado a mais de 30 anos de prisão
O presidiário Raimundo Nonato dos Santos Fonseca, conhecido, como “Didi”, foi condenado a mais de 31 anos de prisão pelo assassinato de Sebastião Rodrigues da Silva.
A decisão foi do Conselho de Sentença da 1ª Vara do Tribunal do Júri durante sessão realizada nesta quinta-feira, 18, no Fórum Criminal.
Durante o interrogatório ao juiz Robson Aleixo, o réu assumiu a autoria do assassinado do diarista Sebastião Rodrigues da Silva.
O crime aconteceu no dia três de março de 2020, na casa da vítima, localizada no Beco Ouricuri, no Bairro Recanto dos Buritis, região do 2º Distrito da cidade.
Consta na investigação que Sebastião foi rendido, obrigado a ficar de joelhos e, depois foi assassinado com pelo menos dois tiros na região da cabeça.
De acordo com o inquérito, a vítima foi morta no período da tarde, mas só a noite o corpo foi encontrado.
A investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil, concluiu que Raimundo Nonato Fonseca, foi o autor do crime.
Na época do fato, o réu estava foragido do sistema prisional.
Em 20 de janeiro do mesmo ano, o “Didi”,participou de uma fuga em massa do presídio. Vinte e seis detentos escaparam do maior complexo penitenciário do Acre, apos escarar os murulos com terezes (cordas feitas de lençóis).
Raimundo Nonato foi recapturado no dia cinco de junho de 2020, por investigadores da Delegacia de Homicídios.
Ainda na decisão, o juiz negou ao réu o direito de recorrer da sentença em liberdade.
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