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Rio Branco está em 2.033º lugar no ranking das cidades sustentáveis no país
Rio Branco está classificada em 2.033º lugar no índice das Cidades sustentáveis do Brasil, definido pelo Instituto Cidades Sustentáveis, que faz parte de uma série de relatórios produzidos pela Sustainable Development Solutions Network (SDSN) para acompanhar a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nos países membros da ONU, como o Brasil. Importante lembrar que a prefeitura de Rio Branco aderiu aos compromissos do Programa Cidades Sustentáveis.
O índice engloba as 17 ODS definidas pela ONU e as notas variam de 0 a 10º de acordo com o desenvolvimento desses objetivos. A nota total de Rio Branco é 48,85, que a coloca no pelotão intermediário entre as cidades brasileiras. A cidade mais sustentável do país é São Caetano, com 65,62 de índice, em São Paulo, estado que tem os 10 primeiros lugares. A cidade com pior classificação é Santana do Araguaia, no Pará, com 30,10 de índice.
No Acre, Feijó está entre as piores cidades do Brasil em sustentabilidade, com índice de 33,84, na posição 5.228 entre 5.570 municípios analisados. Bujari também tem péssima avaliação, na posição 5.471, seguido de Tarauacá, na posição 5.395.
Com relação às demais capitais da região Norte, Rio Branco está bem atrás de Palmas, no Tocantins, na posição 655 e Rio Branco está em 2.033º lugar no ranking das cidades sustentáveis no país de Manaus, que fica na posição 1.690, com índice de 49,48; mas bem melhor que Porto Velho, na posição 4.587; de Macapá, na 4.771º, Belém, 4.050.
O IDSC-BR apresenta uma avaliação abrangente da distância para se atingir as metas dos objetivos ODS nos 5.570 municípios brasileiros, usando os dados mais atualizados (tipicamente entre 2010 e 2020) disponíveis em nível nacional. Esta avaliação faz uso de 100 indicadores de fontes públicas e oficiais nacionais. A pontuação do IDSC-BR é atribuída no intervalo entre 0 e 100 e pode ser interpretada como a porcentagem do desempenho ótimo.
A diferença entre a pontuação obtida e 100 é, portanto, a distância em pontos porcentuais que uma cidade precisa superar para atingir o desempenho ótimo. O mesmo conjunto de indicadores foi aplicado a todos os municípios para gerar pontuações e classificações comparáveis. Diferenças entre a posição de cidades na classificação final podem ocorrer por causa de pequenas distâncias na pontuação do IDSC. [A Tribuna]