POLÍTICA
CPI do Transporte quer explicações do ex-prefeito de Rio Branco, Raimundo Angelim, do PT
Foto: Reprodução
A Comissão Parlamentar de Inquérito que visa à fiscalização do setor de transporte de Rio Branco, aprovou na última terça-feira (22) o requerimento de convocação do ex-prefeito Raimundo Angelim prestar esclarecimentos a respeito de irregularidades e falhas no sistema público de transporte enquanto exercia seu mandato de prefeito de Rio Branco entre os anos de 2004 a 2012.
O ex-gestor terá que prestar esclarecimentos aos vereadores em relação ao Transporte Público na capital no dia 08 de março, data que ocorrerá mais uma sessão voltada para dar andamento à CPI.
Além de Angelim, foi aprovado também o requerimento de convocação do presidente do Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos do Acre (Sindcol), Aluízio Abade.
Nesta semana, a CPI ouviu o ex-prefeito Marcus Alexandre, que teve que esclarecer informações pertinentes a renovação da concessão para as empresas que já demostravam vários índices de descumprirem questões contratuais e trabalhista.
Em sua fala o ex-gestor do PT, disse que no período que assumiu o transporte público de Rio Branco, de acordo com ele, não teria irregularidade no sistema e o porquê de conforme aos condicionantes, a necessidade de contratar novas empresas, pois aquelas que estavam atuando naquele momento cumpria todos os condicionantes apresentado pela RBtrans.
‘’O que fizemos, estabelecemos os condicionantes, nós temos que esta veiculado no que está no contrato de 2014, os condicionantes eram aqueles que a RBtrans cobrava das empresas para que elas apresentassem nesse período e demostrassem condições de seguir em frente com o contrato a não renovação seria a última hipótese e assim foi feito, nós fizemos a partir de 2013, então já estava no nono ano, fizemos o relatório partir da equipe técnica da RBtrans dizendo, daqui a tantos meses a prefeitura tomara decisão se irá ou não renovar o contrato. Cumprindo as condicionantes não havia motivos administrativos pra não renovar os contratos já que não havia por parte das empresas interesse em renovação e o esforço evidente de melhorar a operação’’, explanou Marcus Alexandre.
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