Artigo: Negar a anistia pode gerar o questionamento da validade das anistias concedidas à esquerda

Por João Marcos Luz

Mais um deputado federal pelo Acre assinou a lista do pedido de urgência na tramitação do projeto que concede anistia aos presos e condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. A esquerda se radicalizou e realiza um movimento contrário, tentando ridicularizar o assunto, resultando em uma execração pública de mulheres, mães, avós, trabalhadoras, donas de casa que apenas queriam exercer o direito à liberdade de expressão.

Essa postura repressora e violenta da esquerda, um grupo que não representa a maioria da população, tenta calar o povo, buscando aniquilar um debate democrático sobre os exageros vistos resultantes das penas de prisão que chegam a 14, 15, 17 anos. Condenações conferidas a pessoas que picharam com batom uma estátua ou que apenas estavam no meio da multidão.

Ainda temos outros tantos patriotas presos, esperando condenação; sim, a sentença é uma posição do Supremo Tribunal Federal (STF) que é possível antecipar, devido à postura dos ministros.

Em meio a tantas dificuldades brasileiras, o tema mais importante para a esquerda não são os gastos excessivos do governo Lula, e nem a crise econômica causada pelo desperdício de dinheiro público. Para o regime de esquerda, é mais importante reprimir o povo, principalmente aqueles que pensam diferente, como se não existisse democracia.

Essa atitude fascista e radical de atacar a direita demonstra uma necessidade do movimento de esquerda de destruir os valores promovidos pelo conservadorismo, o que resultará na destruição da sociedade. O radicalismo não deve imperar, porque temos exemplos históricos de países que acabaram governados por ditadores, como a própria Venezuela.

O debate democrático implica tolerância e respeito de ambos os lados da política, e a anistia merece sim espaço nesse debate. Tentar atacar esse tema é questionar a anistia já conferida anteriormente aos atuais governantes, políticos que hoje estão no poder, mas que sequestraram, assaltaram e até mataram em nome da ideologia marxista.

A saída para a pacificação está no Congresso Nacional, em um projeto que aguarda a assinatura de todos os deputados, de todos! Aquele que se omitir será julgado nas urnas e será lembrado como a pessoa que negou ao Brasil um motivo de união.