ACRE
ARTIGO | O Acreano está mais parecido com o Agro. É a convivência
Por Rodrigo Pires
Ontem diversos produtores estiveram no lançamento da SustenNutri, uma indústria do Grupo Rovema, que tem à sua frente Adélio, um homem visionário.
Há anos, mesmo em governos passados, diversas pessoas vêm falando que o Agronegócio poderia mudar o nosso Acre. Até pouco tempo éramos perseguidos por exercer essa nobre profissão. Hoje somos a esperança.
A cada dia que passa, são construídos mais silos. Estão em obra 07 na rodovia até Brasiléia, todos privados. Recebemos uma nova concessionária John Deere, Jacto, filiais de nutrição alimentar, indústrias acreanas.
Em um evento como o de ontem, tivemos uma boa cerveja acreana, a Altaneira, que só fica melhor com um churrasco preparado pelo Rubão, feito com carnes Frigonosso, Acreaves, Dom Porquito e AnnaSara, além de contar com a presença dos garçons, prestadores de serviços de telão, decoração, hotéis e combustíveis.
Wanderley Dantas disse que: “devemos ocupar a Amazônia para não entregar”. Não se ocupa um território de 16 milhões de hectares com criações de Parques de Preservação, onde seu povo passa fome ou é preso por querer ter trinta vaquinhas e a lei não lhe permite.
Fui aluno do RenovaBR, onde em uma das aulas falou-se que: “devemos criar uma comunidade para viver mil anos”. A palavra comunidade deriva do latim ” comunitas, atis”, grupo que compartilha algo em comum, como uma história, um objetivo ou determinada área geográfica.
A começar, o acreano quer ser independente e não deseja viver mais sempre à mercê do Estado. O Acreano está mais parecido com o Agro. É a convivência.
Com um Acre rico, o acreano será livre!
Demorou, mas a verdade deu um jeito de nos encontrar.
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