POLÍTICA
Bocalom diz na TV que transporte público era abandonado na época de Marcus Alexandre
Alessandro Silva
O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), concedeu na tarde desta segunda-feira, 12, uma entrevista ao jornalista Astério Moreira, da TV Gazeta onde falou dos trabalhos de sua gestão e de sua campanha a reeleição a prefeitura da capital.
Durante a entrevista, Bocalom não poupou críticas ao seu principal adversário, Marcus Alexandre, candidato a prefeito pelo MDB.
Marcus que foi prefeito por dois mandatos (2013 a 2018) pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
Bocalom afirmou que na gestão de Marcus Alexandre, o sistema de transporte público estava abandonado pela prefeitura, e que hoje os ônibus operam com ar-condicionado.
“ Veja só, na época dele (Marcus Alexandre), eram os ônibus velhos caindo, tanto é que eles abandonaram o sistema. Hoje os ônibus estão rondando, quase todos têm ar-condicionado. Na época dele nunca teve ar-condicionado. Claro que os ônibus não são novinhos, mas são seminovos, pois a empresa que está aqui não é contrato definitivo, ela está em regime esporádico. Está muito melhor do que antes”, lembrou ele.
Após sua fala, ele novamente reafirmou a promessa de adquirir ônibus elétricos.
“O ônibus elétrico é uma solução, uma solução ambiental também, estamos trabalhando para que até 2025 tenhamos em Rio Branco, 20 veículos atendendo nossa gente”, prometeu Bocalom.
Em outra momento, ele novamente retornou a críticar o ex-prefeito e acusar de que ele usa a alagação na capital para apenas promover sua imagem e tirar fotos e não oferecer nenhum tipo de ajuda, colocando no colo do governo do Acre o problema, disse que sua gestão assumiu a responsabilidade e nas últimas enchentes, o gestão aplicou mais de 70 milhões de reais para atender as famílias atingidas pelas águas, na capital.
“Nunca a prefeitura municipal assumiu as alagações, sempre era o governo do Estado. A prefeitura só tirava fotografia, mas quem fazia era o governo do Estado, mas nós pegamos pra nós. Nesse tempo nós gastamos mais de R$ 70 milhões socorrendo as vítimas.”