EVANDRO CORDEIRO
COLUNA DO EVANDRO | Gladson aproveita evento da Saúde para chamar sua equipe ao trabalho e lembra: ‘Se perde a eleição nem o vento bate nas costas’
O governador Gladson Cameli repetiu, de forma muito lúcida, em um evento hoje de manhã no Palácio Rio Branco, que não subestima adversários. Por isso mesmo chamou os servidores e apoiadores políticos ao trabalho. Fez de forma elegante, com muito bom humor, como sempre. Tipo: vamos fazer nossa parte, mostrar serviço. E fez um lembrete pertinente: quando se perde eleição, nem o vento bate nas costas. De fato, tem muito assessor que capina sentado.
Combinem com o povo
Só tem um detalhe, segundo Gladson, em relação aos adversários que ele não subestima: eles precisam combinar com o povo, se pensam em tomar sua cadeira em 2022.
Bom e perigoso
Reeleição é um negócio bom para quem está no poder e ao mesmo tempo perigosa. Para quem tem o que mostrar, é uma mãe. Cito dois casos: o do governador Gladson Cameli e ó do presidente da OAB, Erick Venâncio, as reeleições mais próximas.
Conselho
Jornalista de Tarauacá, amigo e compadre do deputado Jenilson Leite (PSB), deu a ele um conselho de irmão: não fique sem mandato, que mais na frente tu vai ser governador. Dessa vez não dá. O Gladson é muito forte. Disputa para estadual ou federal e fica rodando o Estado.
Pensando grande
O vereador Emerson Jarude (MDB) estaria se preparando para uma futura eleição de prefeito. De fato, tem postura para pensar em algo grande.
Prioridade
André Hassem, diretor presidente do Imac, disse que sua prioridade é ajudar na eleição da deputada federal Vanda Milani (PROS), pro Senado, que seja, e a reeleição do governador Gladson Cameli.
Um passo atrás
Mais inteligente politicamente para o André Hassem é ajudar Gladson e Vanda e se preparar para voltar a prefeitura de Epitaciolândia, em 2024.
Sacou?
Estranhamente, os institutos de pesquisas começaram a recuar o Lula e melhorar Bolsonaro. Percebeu, Abreu? Parece que não vai dar de mexer nas urnas, Cazuza!
Conversa com todos
Antônia Lúcia, meio perdida depois de perder o PL, confirma que conversou com Petecão (PSD) sobre a possibilidade de estar na chapa dele, mas não apenas com ele. “Estou conversando com todo mundo”, afirmou a bispa.
Sem se falar
A deputada Vanda Milani (PROS) disse a coluna que faz muito tempo não fala com o senador Márcio Bittar (MDB) e agora é que não tem interesse, uma vez que os dois querem a mesma coisa em 2022, uma cadeira no Senado. Ele para a ex-mulher, Márcia, e a Vanda para ela mesma.
Sem negócio ainda
Israel Milani, filho da deputada Vanda Milani, nega qualquer acordo sobre a suplência da candidatura da mãe ao Senado. Só ano que vem, diz ele.
Unanimidade
Uma reclamação só entre jornalistas: a relação do prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima, com a imprensa. Ele não gosta. Não recebe em seu gabinete. Eu entendo. Isso é um estilo.
Relação ruim
Outro prefeito cuja relação com a imprensa não é boa é Tião Bocalom, de Rio Branco. Não é pagar, é se relacionar. Não confundam. Quer um exemplo de boa relação? A Fernanda Hassem (PT), prefeita de Brasileia. Não paga imprensa, mas é jeitosa e tem todo mundo na mão.
Convite
Segundo informações, Márcio Bittar teria convidado o ex-deputado Ney Amorim (Podemos) para uma conversa. Só não sei dizer se aconteceu, uma vez que Ney estaria cuidando da família em São Paulo.
Influência
Com o apoio que tem no Acre, Bolsonaro vai influenciar seus candidatos aqui em 2022. Não tem como brigar com essa realidade.
Indignação
Não tem como não se indignar ao assistir Omar Aziz e Renan Calheiros, dois fichas sujas, apontando o dedo na cara de todo mundo nessa CPI criada para tentar derrubar Bolsonaro.
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