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POLÍTICA

Conselheiro de Gladson Cameli escracha CPI da Educação, por ser fora de tempo e puxada por pessoas descredenciadas

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O conselheiro político estadual Paulo Jean Ximenes se levantou nesta terca-feira, 27, para peitar deputados de oposição ao governo Gladson Cameli (Progressistas), que querem cirandar contra a atual gestão através de uma CPI considerada pela opinião pública como algo fora de tempo, apenas para fazer barulho. Ximenes foi no fígado dos opositores ao pedir ao deputado petista Daniel Zen, incentivador da CPI, para que responda sobre fatos obscuros registrados em governos passados.


Segundo Paulo Ximenes, “Daniel Zen e o Chachá (homem mais poderoso da educação nos governos petistas) precisam responder muito sobre ocorridos na Educação na gestão deles, por exemplo, sobre aquelas centenas de milhares de camisetas que estão guardadas lá na Educação e que fizeram parte de um programa que, como muitos, não deu certo no governo deles”.

Essas camisetas estão guardadas até hoje em uma sala na secretaria, sem nenhuma explicação. “Aquelas camisas foram pagas com dinheiro público. Isso a gente sabe. Mas quem pagou aquelas camisetas?”, questiona o conselheiro Ximenes, que em entrevista ao Acrenews faz uma série de outros questionamentos que precisam ser levantados, porque as pessoas começam a esquecer das “traquinagens” que o PT fez enquanto governou o Acre nos últimos 20 anos, conforme lembra o conselheiro, deixando a economia em frangalhos.


Essa CPI sugerida por uma oposição que tem apenas quatro deputados, oficialmente, e aderida de forma questionável por outros cinco dissidentes da base, acaba de ser criada dois meses depois de o próprio governador Gladson Cameli autorizar sua polícia a varrer a Educação a procura de atos ilícitos cometidos por servidores. Pessoas foram presas e inidicadas, atitude inédita em governos do Acre, uma vez que no passado acostumava a driblar a opinião pública, lançando atos de corrupção para debaixo do tapete. Ximenes reclama que uma oposição como a atual, com telhado de vidro, apodrecida por dezenas de denúncias de corrupção em governos passados, precisa ser mais combatida, peitada. “O Gladson não está no governo sozinho. Tem muita gente sendo beneficiada que precisa se manifestar, sair em defesa, peitar esses caras”, espinafre o conselheiro.

QUEM PAGAVA AS PROPAGANDAS

O conselheiro Paulo Ximenes disse ao Acrenews que há muita coisa podre das gestões petistas que precisam vir à tona durante essa CPI da Educação. É preciso, por exemplo, procurar saber por onde saiam os pagamentos das milionárias propagandas de campanhas do PT. “Se é para investigar, vamos fazer uma investigação geral pra gente descobrir muita coisa que continuam nebulosas”, diz ele, que pretende fazer um movimento popular para levá-lo à Assembléia para que os paralanntares sejam pressionados a fazer uma varredura total.


Ximenes, que faz parte de um time marcante de oposicionistas ao PT nos últimos 20 anos, com embates que algumas vezes terminaram em vias de fato, disse que Daniel Zen, espécie de corregedor geral dos bons costumes contra o atual governo, precisa usar o expediente na Assembléia Legislativa para explicar como o PT afundou o Estado em um crise até hoje sentida pelas pessoas. “Tem que levantar agora a existência de um monte de elefante branco criado pelos governos do PT, como a fábrica de tacos, entre outros empreendimentos gigantescos e milionários, que até hoje nunca funcionaram, mas o Estado continua pagando essa conta”, .sugestona.


Na lista interminável de projetos falidos, como a Peixe da Amazônia, há sempre um ralo por trás que retira dinheiro dos cofres do Estado até hoje. “Ao invés de brincar com uma CPI fora de tempo, só para tentar desetabiizar o governo do Gladson, essa oposição fraca deveria reparar pelo retrovisor, porque deixou muito rastro de coisa ruim ai para trás”, diz o conselheiro.

ZEN ELEITO PELA EDUCAÇÃO

Por fim o conselheiro Paulo Ximenes entra numa ceara ainda mais perigosa e comprometedora contra os algozes de Gladson Cameli. Segundo ele, Daniel Zen nunca foi eleito por base eleitoral política, “mas com estrutura da Secretaria de Educação, com as lideranças dos munaicípios todas apoiando ele por meio se convocações suspeitas”.

Ainda segundo o conselheiro, Zen não conhece a realidade da sarjeta social, aonde vive a maioria dos miseráveis e seus problemas que afetam o Acre todo. “Nunca vi ele nos movimentos sociais. Ele chegou no poder pela forma mais fácil, através da estrutura de governo, portanto descredenciado a fulanizar qualquer demanda contra o atual governo, porque ele é um dos beneficiários da estrutura do governo, da máquina, que ficou 20 anos sob o tacão da mesma equipe”, finaliza.

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