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Decreto que concede título de cidadão rio-branquense a Magno Malta é publicado no DOE

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Por Wanglézio Braga

A edição do Diário Oficial do Estado (DOE) dessa quinta-feira (21) traz o decreto N° 01/2024, de autoria do poder legislativo de Rio Branco, concedendo título de cidadão rio-branquense ao senador do Espirito Santo (ES), Magno Malta (PL). O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) do título foi apresentado na Câmara de Rio Branco pelo presidente da Mesa Diretora, vereador Raimundo Neném (Sem partido).

Na versão original o PLD não traz nenhuma menção de ‘ajuda’, ‘contribuição’ real de Magno Malta muito menos cita uma trajetória em Rio Branco, a capital acreana. De pronto, o objetivo principal do título é agraciar pessoas que realmente possuem relação ou contribuíram de alguma maneira para a história/crescimento da cidade. O PDL foi aprovado na Câmara por maioria.

Magno Malta faz parte do clã do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que desembarca hoje (21) na capital acreana ao lado da esposa, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Ambos cumprirão agendas políticas no estado. Nessa leva, Magno Malta foi convidado para participar do evento.

‘BELO CURRÍCULO’

Em 2022, Magno Malta foi alvo de uma citação espedida pela justiça num processo criminal denunciado em 2018 por prática de tortura e maus-tratos, pelo ex-cobrador de ônibus Luiz Alves de Lima. O processo estava parado e passou a ter andamento a partir de agosto daquele ano, segundo a vítima, em entrevista ao jornal Século Diário do ES. A matéria estarreceu de norte a sul daquele estado. “Magno Malta não é pastor, não, é ruim, mentiroso e cruel”, disse Luiz na reportagem.

Em 2023, Magno Malta foi alvo de pedido de cassação por fala sobre o jogador Vini Jr; senador também é denunciado no Supremo Tribunal Federal (STF). Durante sessão na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, o senador para criticar a mídia nacional e atacar o que chamou de “revitimização” do jogador Vinicius Júnior, atacante do Real Madrid, da Espanha. “Cadê os defensores da causa animal que não defendem o macaco?”, afirmou. A declaração provocou reação imediata de parlamentares, alimentou polêmica nas redes sociais e resultou em um pedido de cassação de seu mandato protocolado pelo PSOL.

Sobre o caso, o ministro Nunes Marques, do STF, arquivou, o pedido de investigação contra o senador Magno. A decisão atendeu a uma manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR). O pedido de apuração do caso havia sido solicitado pelo próprio órgão. Para Nunes Marques, a PGR reconheceu que estão “ausentes os elementos indicativos da prática de infração penal” do senador. O órgão disse que não é possível enquadrar as falas do congressista no crime de racismo.

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