POLÍCIA
Justiça condena Policial Penal que atuava como “pombo-correio” de facção

A decisão foi do juiz da Vara de Delitos de Organizações Criminosas da Comarca de Rio Branco. Pelos crimes de promover organização criminosa e corrupção passiva, o Policial Penal Genildo Gabriel da Silva foi condenado a 11 anos, 7 meses e 15 dias em regime fechado.
O agente de segurança pública foi preso no dia 11 de junho deste ano por investigadores da Delegacia de Combate às Ações Criminosas Organizadas da Polícia Civil, a DRACO.
No momento da abordagem, que ocorreu no interior do presídio Francisco de Oliveira Conde, Genildo portava cartas e um cartão de memória que seriam destinados a membros de uma organização criminosa.
No cartão, segundo a denúncia, havia várias mensagens de áudio. Os conteúdos são desde anúncio de separação a pontos estratégicos de venda de drogas. Além das cartas e do cartão de memória, Genildo Gabriel tinha dois frascos de tinta para tatuagem e agulhas.
Ao analisar tudo que foi colhido na investigação o Juiz da Vara de Delitos de Organizações Criminosas julgou procedente a denúncia do MP e condenou o réu, também, a perda do cargo de policial penal e negou o direito de recorrer em liberdade.
A defesa pode recorrer da sentença.
POLÍCIA
Caso Jonhliane: julgamento de Ícaro Pinto e Alan Araújo é suspenso após 11 horas de sessão e retorna nesta quarta-feira

O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, Alesson Braz, encerrou na noite desta terça-feira, 17, o primeiro dia de julgamento do processo que apura a morte de Jonhliane Paiva. Durante as quase 11 horas de sessão foram ouvidas todas as testemunhas de acusação e defesa. Um dos depoimentos mais marcantes foi o da mãe da jovem Jonhliane Paiva.

A dona de casa Raimunda Paiva, de 54 anos, disse que até hoje sofre por conta da morte da filha. Dona Raimunda acredita que Ícaro e Alan participavam de um racha. “Como explicar a velocidade numa rua onde só pode correr 40 quilômetros?”, indagou a genitora da vítima. A testemunha relatou ainda que não recebeu nenhum apoio ou assistência da família dos acusados.
A sessão será retomada nesta quarta-feira, 18. No segundo dia serão realizados os interrogatórios dos réus e, na sequência, começam os debates entre acusação e defesa.
POLÍCIA
Jurados serão levados para hotel e ficarão incomunicáveis

Os sete jurados escolhidos para analisar o processo que apura a responsabilidade de Ícaro Pinto e Alan Araújo, na morte de Jonhliane Paiva, serão levados para um hotel em Rio Branco e ficarão incomunicáveis sob escolta policial. A confirmação foi feita pela assessora do Juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar, Alesson Braz. Segundo informações apuradas por nossa reportagem, os sete membros do corpo de jurados serão levados por uma van ao hotel.
Cada um dos jurados poderá fazer uma ligação para a família e depois terão os aparelhos telefones celulares recolhidos por um oficial de Justiça. Na manhã quarta-feira, 18, após o café, os sete serão levados de volta à 2ª Vara do Tribunal do Júri.
POLÍCIA
Homem que matou adolescente por integrar facção rival é condenado a 23 anos de prisão

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 16ª Promotoria de Justiça Criminal junto à 2ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco e Auditoria Militar, obteve a condenação do réu Uerli de Oliveira Mota pela morte do adolescente Eliomar da Silva Barbosa, ocorrida em janeiro de 2017, às margens da Estrada Transacreana. Atuou no júri o promotor de Justiça Teotônio Rodrigues Soares.
Conforme a denúncia do MPAC, o adolescente estava em sua residência quando o réu chegou. No local, Uerli indagou se ali funcionava uma boca de fumo, dizendo ser integrante de uma organização criminosa, ao que a vítima respondeu que “colava” com a referida facção e que “aqui estamos em casa”. O réu então pediu um copo d’água a Eliomar, com o objetivo de afastar a possibilidade de resistência da vítima, que acreditou se tratar de um colega de ação delitiva.
Ainda do lado de fora da residência, ao devolver o copo, Uerli sacou um revólver e atirou na vítima, que ainda tentou correr, mas foi alvejada na nuca. O réu ingressou na casa e efetuou mais um disparo, agora com a vítima ao chão. De posse de uma faca, ainda riscou o tórax da vítima com as iniciais da organização criminosa à qual era filiado e, em seguida, fugiu do local em uma moto.
Preso, o réu confessou a autoria do crime e alegou que o motivo seria a guerra entre facções. O Júri acolheu a tese do MPAC e Uerli foi condenado a uma pena de 23 anos e 8 meses de reclusão, em regime inicial fechado, por homicídio duplamente qualificado e por integrar organização criminosa.
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